Maio Amarelo: Abraciclo vai realizar blitze educativas e MotoCheck-Ups na capital e em 6 cidades paulistas

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As ações têm o objetivo de contribuir para um trânsito mais seguro e ocorrerão em parceria com a Prefeitura de S. Paulo, CET, SPTrans e CPTran

A Abraciclo, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, participa mais uma vez do movimento Maio Amarelo com ações ao longo do mês para conscientizar a sociedade sobre a importância do trânsito mais seguro. “Assim como nos outros anos, nosso objetivo é alertar acerca da importância da boa conduta ao pilotar e da manutenção preventiva”, comenta Marcos Fermanian, presidente da entidade.

As atividades serão realizadas em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo, Companhia de Engenharia do Tráfego (CET), SPTrans e Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), começando nos dias 8, 9 e 10 de maio com 12 blitze educativas em pontos críticos de acidentes de trânsito da capital paulista.

Nesses locais serão distribuídos folhetos com mensagens referentes à importância da boa conduta no trânsito. Entre elas, vale destacar: “Celular no trânsito – quem é top não usa” e também “Limites de velocidade – quem é top respeita”. Haverá também a divulgação de mensagens de conscientização dirigidas especificamente aos motoristas, como uma faixa com a seguinte frase: “Em cima de uma moto tem um pai de família ou alguém como você”.

Vistoria grátis

Após esta etapa, acontecerá entre 22 e 24 de maio, na Radial Leste (altura do nº 3.600), a 22ª edição do MotoCheck-Up, o maior programa setorial de vistoria gratuita de motocicletas e de conscientização de motociclistas da América Latina. Para esta edição, a meta é atender a cerca de cinco mil motociclistas que passarão pelo local.

Realizada pela Abraciclo em parceria com a CET, Prefeitura de São Paulo, SPTrans e CPTran, a ação proporciona a checagem gratuita de 21 itens mecânicos das motocicletas e os motociclistas têm a oportunidade de assistir a demonstrações de frenagem correta, além de uma palestra sobre pilotagem segura, com informações a respeito de “pontos cegos” e dicas importantes para evitar acidentes. Os motociclistas participantes também ganham um vale gratuito para a troca de óleo de suas motocicletas.

Ao longo das 21 edições realizadas desde 2008 em diversas cidades do País, como São Paulo (SP), Santos (SP), ABC Paulista, Recife (PE), Brasília (DF), Manaus (AM) e Teresina (PI), mais de 40 mil motociclistas já participaram do MotoCheck-Up.

Para fechar as ações do Maio Amarelo, a Abraciclo realizará uma série de mini MotoCheck-Ups regionais, em cidades do interior e litoral paulista, alinhada com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito e em parceria com concessionárias das marcas Honda e Yamaha. Os eventos acontecerão nos dias 28 e 29 deste mês em Piracicaba, Fernandópolis, Jacareí, Cotia, Jundiaí e Praia Grande.

Estes municípios foram escolhidos principalmente pela evolução da frota de motocicletas nos últimos anos. A expectativa da Abraciclo é que mil motociclistas participem destes eventos. Os motociclistas que passarem pelas concessionárias neste período terão a oportunidade de fazer a checagem dos itens mecânicos de suas respectivas motocicletas e, também, assistir a um vídeo com dicas de pilotagem e, ao fim da etapa, ganhar um vale gratuito para troca de óleo e outros brindes, como bonés e chaveiros.

Calendário:

08 a 10 de maio – Blitze educativas em pontos estratégicos da capital paulista.

22 a 24 de maio – MotoCheck-Up Radial Leste, altura do nº 3.600. Horário: das 9h às 16h.

28 a 29 de maio – Mini MotoCheck-Ups regionais em Piracicaba, Fernandópolis, Jacareí, Cotia, Jundiaí e Praia Grande.

Produção de Motocicletas Cresce 12,2% No Primeiro Trimestre do Ano

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Resultado também foi superior na comparação mensal. Em março, média diária de vendas foi 3.777 unidades, alta de 7,9% sobre o mês anterior

O setor de motocicletas comemora o bom desempenho de produção no primeiro trimestre do ano. De janeiro a março, as fabricantes de motocicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) registraram avanço no volume com 259.537 unidades, alta de 12,2% sobre o mesmo período de 2017, quando foram fabricadas 231.381 motocicletas. Os dados são da ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

O avanço da produção no acumulado dos três primeiros meses de 2018 mostra, mais uma vez, que o segmento caminha rumo à retomada e reforça a projeção de avanço de 5,9% no acumulado do ano. “Há tempos não começávamos um ano com um horizonte tão positivo. Isto nos anima e nos deixa confiantes com relação aos indicadores dos próximos meses”, diz Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo. Para o executivo, o cenário agora é de crescimento sustentável, com os estoques controlados.

Além dos bons resultados do trimestre, a produção de motocicletas também apresentou alta na comparação mensal: em março foram produzidas 94.599 unidades, avanço de 14,8% sobre o mesmo mês do ano anterior (82.416). Já na comparação com fevereiro (83.632), o crescimento foi de 13,1%.

Na análise das vendas para o atacado também houve aumento nos três primeiros meses do ano com 234.003 unidades, alta de 8,4% sobre igual período de 2017 (215.818). Na verificação isolada de março também houve crescimento. Neste período foram repassadas às concessionárias 87.243 motocicletas, elevação de 8,5% sobre o mesmo mês do ano passado (80.372) e de 16,6% na comparação com fevereiro (74.793).

Entre as categorias mais comercializadas nos primeiros três meses do ano, destaque para a Street que aparece no topo do ranking, com 51,2% de participação (119.723 unidades); em segundo lugar está a Trail, com 22,1% (51.624) e em terceiro a Motoneta, 14,1% (32.948). O Scooter ficou com a quarta posição (15.386), o que representa participação de 6,6%. Em quinto lugar, aparece a Naked com 5.589 unidades, o que corresponde a 2,4% do mercado.

Já na análise referente ao mês de março, Street tem 50,6% de participação, com 44.168 unidades, depois aparece Trail com 21,4% (18.666), Motoneta com 15,2% (13.245), Scooter com 6,6% (5.753) e Naked com 2,5% (2.148).

Confira a seguir as características básicas das motocicletas de cada categoria:

Street – Motocicleta de baixa ou média cilindrada destinada ao uso urbano.

Trail – Motocicleta de baixa ou média cilindrada destinada ao uso misto, tanto em vias pavimentadas quanto em terreno não pavimentado.

Motoneta – motociclo tipo underbone, pilotado com o condutor na posição sentado, destinado ao uso urbano, de baixa cilindrada e dotado de câmbio automático ou semiautomático.

Scooter – Motociclo pilotado com o condutor na posição sentado e dotado de câmbio automático ou semiautomático, concebido para privilegiar o conforto.

Naked – Motocicleta sem carenagem, com motor propositalmente exposto e de alto desempenho, concebida para a utilização em terrenos pavimentados. Semelhante a uma motocicleta versão “sport”, sem a carenagem.

Big Trail – Motocicleta de média ou alta cilindrada destinada ao uso misto em terrenos pavimentados e não pavimentados.

Off Road – Motocicleta de qualquer cilindrada destinada exclusivamente à utilização em pisos não pavimentados.

Custom – Motocicleta caracterizada por sua vocação para percursos de estrada, destacadamente os mais longos, chamadas de estradeiras, que não priorizam velocidade e, sim, conforto.

Sport – Motocicletas de cilindradas médias ou superiores com carenagem que privilegia a aerodinâmica e o alto desempenho.

Ciclomotor – Veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 centímetros cúbicos.

Touring – Motocicletas usualmente de alta cilindrada concebidas para a utilização em turismo e viagens de grandes distâncias.

Emplacamentos

Com base nos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), as vendas no varejo totalizaram 219.304 unidades no primeiro trimestre do ano, o que demonstra aumento de 4% sobre as 210.970 motocicletas emplacadas no mesmo período de 2017. No desempenho isolado de março houve uma redução de 4,3%: 79.320 unidades sobre as 82.879 licenciadas no mesmo mês do ano passado. No entanto, na comparação com fevereiro (62.991) houve alta de 25,9%.

As boas perspectivas estão baseadas principalmente no desempenho das vendas diárias de motocicletas que no mês de março avançaram consideravelmente, mesmo com menos dias úteis sobre fevereiro – 21 e 18, respectivamente. Foram 3.777 unidades, alta de 7,9% sobre o mês anterior (3.500) e de 4,8% sobre março de 2017 (3.603) que totalizou 23 dias úteis.

Exportações

As exportações apresentaram crescimento expressivo no primeiro trimestre. No período foram enviadas para outros países 24.322 motocicletas, o que representa alta de 45,4% sobre o mesmo período de 2017 (16.732). Os principais destinos foram Argentina (18.436) e Austrália (1.258). Somente no mês de março foram embarcadas 9.022 motos, alta de 66,5% sobre o mesmo mês do ano passado (5.420) e de 31,4% sobre fevereiro (6.866).

Dica Acelera Derrico: carro, moto ou transporte público?

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Na hora de escolher qual a melhor forma de se deslocar dentro da cidade é preciso analisar todos os custos de cada opção de transporte, bem como a possibilidade de financiamento de um veículo mais econômico. Mais ágeis que os carros, práticas para ir ao trabalho e com melhor custo benefício que o transporte público, as motos representam uma das principais formas de locomoção no Brasil. Além dessas vantagens, a motocicleta tem valor mais acessível do que o carro, até mesmo nos modelos mais econômicos. Atualmente, as motos mais vendidas no mercado brasileiro são as de 160 e 125 cilindradas, de acordo com dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas). Esses modelos representam em média 80% das vendas.

Na hora de escolher qual a melhor forma de se deslocar dentro da cidade é preciso analisar todos os custos de cada opção de transporte, bem como as opções de pagamento e financiamento de um veículo mais econômico. Uma das principais questões que vem à cabeça é economia de tempo e dinheiro. Carro, moto ou transporte público? Uma breve pesquisa realizada pela Cabral Motor Honda, a 1ª Concessionária de Motos Honda do Brasil, revelou que grande parte do público que pensa em adquirir motos de baixa cilindrada está também à procura de economia e agilidade no dia a dia. As pessoas optam pelo financiamento de motocicletas para economizar tempo e dinheiro no deslocamento de casa para o trabalho.

Apenas para ter uma ideia de como a procura pelas máquinas de duas rodas aumentou, em 2017 a Cabral Motor vendeu um total de 4.745 motocicletas Honda zero km, 2.255 a mais que no ano de 2016. Na somatória total, com veículos usados e consórcio, o total de motocicletas vendidas em 2017 ficou em 5.559. “O consumidor está cada vez mais informado, exigente e consciente sobre onde investir o seu dinheiro. A motocicleta Honda é uma opção mais econômica para o transporte diário, pois além de ser um veículo de alta qualidade, tem um alto valor agregado de revenda. O preço do combustível no Brasil tem aumentado muito nos últimos tempos e a tendência é que aumente ainda mais. Isso faz com que o consumidor pense duas vezes antes de tirar o carro da garagem”, comenta Sergio Mainetti, um dos Fundadores da Cabral Motor Honda.

Honda PCX

Um exemplo de investimento por economia é o caso do cliente Juliano Fernandes, 29 anos, que investiu em uma Honda PCX em 2017. Juliano mora próximo ao local de trabalho e a esposa trabalha a 20 km de distância de sua residência. “O que me levou a investir na compra da Honda Scooter PCX foi economia. Rodamos em média 100 km por dia e decidimos pela compra da moto porque estávamos gastando cerca de R$ 900 por mês de combustível do carro. Agora com a moto, fazemos 37 km com 1 litro de gasolina e gastamos menos de R$ 200. Ou seja, a economia mensal de combustível paga a parcela da moto e ainda sobra dinheiro. Sem contar na economia de tempo: antes gastávamos 1h30 de deslocamento diário e hoje gastamos 30 minutos. A agilidade e economia é sem igual!”, comemora Juliano.

Camila Mainetti, diretora da Cabral Motor Honda, explica que “os clientes optam pelo financiamento para parar imediatamente de gastar tanto dinheiro e tempo com outro tipo de transporte. Os clientes estão fazendo as contas e colocando na ponta do lápis. Uma motocicleta zero km hoje pode ser financiada por 55x de R$290 sem entrada! R$ 290 é menos que o preço de um estacionamento convencional mensal no centro de Curitiba. E também menos do que dois tanques de combustível por mês”.

Mais praticidade

As vantagens com relação ao investimento em uma motocicleta estão relacionadas à locomoção rápida, inclusive por grandes distâncias, além de economia e de não enfrentar engarrafamentos. Além, claro, do prazer de pilotar, para os que gostam, pois envolve mais liberdade que os automóveis. O consumo menor de combustível é um dos atrativos, além de possuir menor custo de manutenção, estacionamento, pedágio e impostos.

Kelly Fernanda da Silva, 19 anos, é Assistente de Recursos Humanos e comprou uma Honda CG Start 160. O principal atrativo da compra foi o custo benefício da moto em relação ao automóvel em todos os sentidos. “Os transportes públicos são demorados e caros. A moto é rápida e com ela fica mais difícil de pegar congestionamento, fora a economia do dia a dia. Hoje tenho a economia do que gastava de passagem para ir até a faculdade, sem contar o tempo que era de 1h30 dentro do ônibus pra chegar em casa, e hoje em apenas 15 minutos estou em casa, dentro do limite de velocidade e gastando 25% do que gastava com transporte público”.

Saiba mais sobre a Cabral Motor Honda:

http://www.cabralmotor.com.br, (41) 3595-2000 – ou ainda via whatsapp: (41) ‪9 8833-3308.

Acompanhe o Facebook da Cabral e saiba mais sobre eventos, novidades e promoções:

https://www.facebook.com/cabralmotor

Passe em uma das lojas Cabral Motor Honda:

Curitiba – Alameda Cabral, 67 – Centro;

Curitiba – Alameda Prudente de Moraes, 1141, Centro;

Colombo – Rua Abel Scuissiato, 354 – Alto Maracanã;

São José dos Pinhais – Avenida das Torres, 2800.

Setor de motocicletas inicia 2018 com estabilidade no volume de produção

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FOTO: ALIRIO GOMES/HONEYPOT

As fabricantes de motocicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) iniciaram 2018 com estabilidade nos volumes de produção: no primeiro mês do ano saíram das linhas de montagem 81.306 unidades, o que representa redução de apenas 0,4% na comparação com igual período de 2017 (81.646) e alta de 17,8% sobre dezembro (69.008). Os dados são da ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. A estimativa do setor é de crescimento de 5,9% no volume a ser produzido em 2018.

O cenário foi mais positivo em vendas no atacado – para  concessionárias –, com 71.967 unidades. No período, os negócios no atacado registraram avanço de 7,2% na comparação com janeiro de 2017 (67.136 unidades) e de 5% sobre dezembro (68.534).

Entre as categorias mais comercializadas, destaque para o segmento Street que aparece no topo do ranking, com 50,7% de participação (36.480 unidades); em segundo lugar está a Trail, com 22,9% (16.469) e em terceiro a Motoneta, com 13,5% (9.731). Já o Scooter ficou com a quarta posição (4.696), o que representa participação de 6,5%. Em quinto lugar, aparece a Naked com 1.898 unidades, o que corresponde a 2,6% do mercado.

EMPLACAMENTOS

Com base nos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), as vendas no varejo totalizaram 76.993 unidades em janeiro, alta de 13,9% sobre as 67.596 motocicletas emplacadas no mesmo período do ano anterior. O resultado mostra que este foi o melhor início de ano desde 2014, quando foram emplacadas 133.632 unidades. “Fazia três anos que as vendas não começavam com números positivos e isto evidencia que as projeções de retomada vão se consolidar ao longo de 2018”, comenta Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

Houve uma redução de apenas 0,6% na comparação de janeiro do presente ano com dezembro passado, porém aquele tinha sido o mês com maior volume de vendas de motocicletas no varejo em 2017, totalizando 77.437 unidades.

EXPORTAÇÕES

As exportações iniciaram o ano com crescimento expressivo de 42,6% em janeiro (8.227 unidades) na comparação com o mesmo mês do ano passado (5.769). Na confrontação com dezembro, a alta foi de 15,8% (7.107 unidades). A Argentina foi o principal destino das motocicletas embarcadas para outros países, com 6.478 unidades. Em seguida aparecem Austrália (448) e Bolívia (282 unidades).

Confira a seguir as características básicas das motocicletas de cada categoria:

Street – Motocicleta de baixa ou média cilindrada destinada ao uso urbano.

Trail – Motocicleta de baixa ou média cilindrada destinada ao uso misto, tanto em vias pavimentadas quanto em terreno não pavimentado.

Motoneta – motociclo tipo underbone, pilotado com o condutor na posição sentado, destinado ao uso urbano, de baixa cilindrada e dotado de câmbio automático ou semiautomático.

Scooter – Motociclo pilotado com o condutor na posição sentado e dotado de câmbio automático ou semiautomático, concebido para privilegiar o conforto.

Naked – Motocicleta sem carenagem, com motor propositalmente exposto e de alto desempenho, concebida para a utilização em terrenos pavimentados. Semelhante a uma motocicleta versão “sport”, sem a carenagem.

Big Trail – Motocicleta de média ou alta cilindrada destinada ao uso misto em terrenos pavimentados e não pavimentados.

Off Road – Motocicleta de qualquer cilindrada destinada exclusivamente à utilização em pisos não pavimentados.

Custom – Motocicleta caracterizada por sua vocação para percursos de estrada, destacadamente os mais longos, chamadas de estradeiras, que não priorizam velocidade e, sim, conforto.

Sport – Motocicletas de cilindradas médias ou superiores com carenagem que privilegia a aerodinâmica e o alto desempenho.

Ciclomotor – Veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 centímetros cúbicos.

Touring – Motocicletas usualmente de alta cilindrada concebidas para a utilização em turismo e viagens de grandes distâncias.

Triumph planeja crescimento e programa novidades para 2018

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A Triumph fechou 2017 com 3.919 motocicletas comercializadas no mercado brasileiro – o que indicou um pequeno crescimento de 0,56% ao mesmo tempo em que o mercado brasileiro de motocicletas caiu 12%, segundo dados oficiais da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

Para 2018, a Triumph projeta atingir um volume de 4.250 unidades vendidas, o que representará uma alta de 8,4% sobre 2017 e será o segundo melhor resultado da marca no País desde a sua chegada, em 2012 (em 2014, a empresa chegou a comercializar 4.600 motos no Brasil).

Para 2018, a Tmarca também anuncia a renovação da parceria com Henrique Fogaça, Embaixador da marca no Brasil, projeta manter a sua liderança no mercado nacional de motos big trail até 800 cc com o lançamento da nova Tiger 800, pretende ampliar a participação da sua linha de clássicas nas vendas totais e ainda anuncia novos destinos de viagens internacionais para o Triumph Riding Experience (TRX), ampliando ainda mais o relacionamento com seu público-alvo.

Produção de motocicletas fecha o ano com estabilidade e projeta crescimento de 5,9% para 2018

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As fabricantes de motocicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) apresentaram estabilidade nos volumes de produção de 2017 em relação ao ano anterior. Segundo dados da ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, foram fabricadas 882.876 motocicletas nos 12 meses do ano passado, enquanto, em 2016, 887.653 unidades saíram das fábricas, ou seja, uma diferença de apenas 0,5%. A estimativa do setor é de crescimento de 5,9% no volume a ser produzido em 2018.

A produção de motocicletas no último mês de 2017 chegou a 69.008 unidades, representando um aumento de 110,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram fabricadas 32.814 unidades. Em relação a novembro (83.106 unidades), no entanto, houve um recuo de 17%.

Os sinais de evolução nos negócios do setor são percebidos desde o último trimestre de 2017, quando foram produzidas 230.784 motocicletas, correspondendo a um crescimento de 32,1% sobre o volume de igual período de 2016 (174.654 unidades).

“Os números de 2017 fortalecem o cenário de retomada dos negócios da indústria de motocicletas, o que transmite confiança em um ano com resultados positivos. Com o contínuo lançamento de novos modelos e a melhoria do poder de compra dos consumidores, inclusive com mais acesso ao crédito, as vendas devem se intensificar ao longo de 2018”, afirma Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

Vendas no atacado e exportações

As vendas realizadas no atacado – para as concessionárias – no acumulado de 2017 totalizaram 814.573 unidades, queda de 5,1% na comparação com igual período de 2016 (858.120). Apesar disso, o repasse às lojas em dezembro (68.534) aumentou 22% na confrontação com o mesmo mês do ano anterior (56.155). No entanto, o 12º mês de 2017 recuou 6,2% em comparação com o número de unidades repassadas às lojas em novembro: 68.534 unidades contra 73.069, respectivamente.

As exportações tiveram alta expressiva de 38,6% em 2017 (81.789) na comparação com os doze meses de 2016 (59.022). Na análise isolada de dezembro (7.107) foi calculado avanço de 11% sobre o mesmo mês de 2016, período em que foram exportadas 6.402 motocicletas. No entanto, na confrontação com novembro (7.677) houve uma queda de 7,4%.

A Argentina foi o principal destino das motocicletas embarcadas para outros países em 2017, com 56.847 unidades. Em seguida aparecem Colômbia (7.767) e Estados Unidos (5.129 unidades).

Emplacamentos

Com base nos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), as vendas para o varejo totalizaram 851.013 unidades ao longo de 2017, queda de 5,4% sobre as 899.793 motocicletas emplacadas no ano anterior*. Em dezembro foram licenciadas 77.437 motos, o que representa um recuo de 4,2% sobre o mesmo mês de 2016 (80.837). Já na comparação com novembro houve aumento de 18,6% (65.277).

Ainda segundo dados do Renavam, em dezembro a média diária de vendas (3.872 unidades) apresentou alta de 18,6% sobre novembro (3.264). Contudo, na comparação com o mesmo mês de 2016 houve redução de 5,4% (3.674 unidades).

Produção de motos aumenta em novembro

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Fotos: Divulgação

As montadoras de motocicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) comemoram o avanço no volume de produção em novembro. Dados da ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, mostram que foram fabricadas 83.106 motos no mês, alta de 5,6% na comparação com outubro (78.670) e de 18,2% na confrontação com o mesmo mês do ano passado (70.320).

Apenas o desempenho do acumulado ainda apresenta pequena queda. Nos onze meses de 2017 saíram das linhas de produção 813.868 motos, recuo de 4,8% sobre o mesmo período de 2016 (854.839).

Contudo, os números dos últimos dois meses contribuem para que estas empresas fechem o ano com leve aumento nos volumes de produção, devendo alcançar o patamar de 890 mil – similar ao de 2016. E este cenário faz com a que as projeções para 2018 sejam de crescimento. De acordo com informações da entidade, a tendência para o próximo ano é de retomada, com aumento de 5,1% no volume de produção.

“Este cenário confirma que teremos pela frente um ano com resultados mais positivos e o início da retomada da indústria de motocicletas”, diz Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

Vendas no atacado e exportações

As vendas realizadas no atacado – para as concessionárias – também foram superiores em novembro, com 73.069, aumento de 5% na comparação com outubro (69.620) e de 23,4% na confrontação com o mesmo mês do ano passado (59.194). No entanto, nos onze meses de 2017 ainda há o recuo de 7%: de janeiro a novembro deste ano foram repassadas às lojas 746.039 unidades contra 802.127 no mesmo período de 2016.

As exportações fecharam em leve queda de 1,1% em novembro na comparação com outubro: 7.677 unidades e 7.761, respectivamente. No entanto, na verificação com novembro de 2016 (3.957) a alta foi de 94%.

No acumulado até novembro, os embarques de motos para outros países aumentaram 41,9%, com 74.682 neste ano e 52.620 em 2016. A Argentina foi o principal destino neste período, com 65,4% de participação, seguida da Colômbia, com 9,5%.

Recorde em scooters

Dados da Abraciclo mostram também que houve um recorde histórico de vendas de Scooters em 2017. Com 53.284 unidades vendidas até novembro, o nicho supera os números de 2014: 42.491 unidades, que era o maior volume desde então. A expectativa é que este segmento feche este ano com 58.600 unidades, o que significa alta de 57,1% na comparação com o ano passado (37.293). “O segmento de Scooters é um dos que mais crescem e superou até o de alta cilindrada que havia sido destaque nos últimos anos”, comenta Marcos Fermanian.

Emplacamentos

Com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam, as vendas para o varejo totalizaram 65.277 unidades em novembro, queda de 4,3% sobre as 68.236 motocicletas emplacadas em outubro. Na comparação com novembro do ano passado* (69.122 unidades) foi verificada queda de 5,6%. E no acumulado dos onze meses do ano de 2017 houve redução de 5,5%: 773.576 licenciamentos em 2017 e 818.597 no ano passado.

A média diária de vendas em novembro ficou em 3.264 unidades, o que aponta estabilidade na comparação com as 3.249 motos licenciadas por dia em outubro. Contudo, na comparação com novembro do ano passado (3.456) ocorreu queda de 5,6%.