AVG lança réplica do capacete do piloto Franco Morbidelli

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Casco abusa da tecnologia e chega ao mercado nacional por R$ 1.749,90

A AGV lançou recentemente no Brasil um dos capacetes mais aguardados pelos fãs da motovelocidade: o K-3 SV réplica do piloto ítalo-brasileiro Franco Morbidelli, campeão mundial de motovelocidade em 2017, na categoria Moto2.

Famosa por combinar de forma envolvente as bandeiras do Brasil e da Itália, a réplica do piloto Franco Morbidelli traduz o amor do piloto pelos dois países.

Nascido em Roma, ele é filho do ex-piloto Lívio Morbidelli e da brasileira Cristina. Em 2013, foi campeão mundial de Superbike, na categoria Superstock 600, e campeão mundial de Moto2, categoria de entrada para a MotoGP, se tornando um dos nomes em evidência da motovelocidade.

Preço sugerido: R$ 1749,90.

Mais informações em:

www.agvbr.com

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AGV apresenta sua nova coleção para 2018

K1 WINTER TEST 2015

FOTO: DIVULGAÇÃO

A AGV, conceituada marca italiana de capacetes, aproveitou o Salão Duas Rodas para trazer ao público seus mais recentes lançamentos, incluindo uma novidade muito aguardada pelos fãs da motovelocidade: o capacete K-3 SV, réplica do piloto ítalo-brasileiro Franco Morbidelli, campeão mundial de motovelocidade em 2017, na categoria Moto2. Além do modelo, a marca apresenta, ainda, quatro novos cascos.

Famosa por combinar de forma envolvente as bandeiras do Brasil e da Itália, a réplica traduz o amor do piloto pelos dois países. Nascido em Roma, é filho do ex-piloto Lívio Morbidelli e da brasileira Cristina. Em 2013, foi campeão mundial de Superbike, na categoria Superstock 600, fato que rendeu a ele o convite para ingressar na Moto2. Com o apoio do multicampeão Valentino Rossi, crucial para que ele pudesse evoluir dentro e fora das pistas, Morbidelli é hoje um dos nomes em evidência na motovelocidade. O grafismo chega ao consolidado capacete K-3 SV.

Por falar em pista, chega oficialmente ao país o capacete Corsa R, projeto evolutivo dos capacetes Pista GP e Corsa. Superior em diversos quesitos, o Corsa R conta com casco tricomposto, formado pela combinação da fibra de carbono, aramida e fibra de vidro. Possui aerodinâmica melhorada, graças aos feedbacks e experiências dos pilotos de nível mundial patrocinados pela marca, viseira de 5 milímetros com amplo campo de visão e Tear-off disponível, forro cortado a laser, hipoalérgico, respirável e removível, adaptável a diferentes biotipos, além de exclusivo sistema com alça de resgate. Além disso, a parte superior do forro possui tecnologia reversível, em que o piloto pode escolher o lado de uso que se sinta mais confortável, de acordo com o clima.

Desempenho máximo

Franco-Morbidelli-Moto2-Qatar-2017-Marc-VDS-Racing

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A questão do desempenho é valorizada, também, quando falamos de outra novidade da AGV, o Veloce S, que possui todos os recursos de um capacete de alta performance, nesta versão voltada para as ruas. Ele mistura carbono, aramida e fibra de vidro em sua composição. A parte interna foi projetada para fornecer um ajuste estável e abrangente, enquanto que a viseira, antirriscos, incorpora a tecnologia Pinlock antiembaçante, além de maximizar o campo de visão do piloto.

Para os adeptos dos capacetes Open Face, a marca apresenta o K-5 Jet, que se encaixa perfeitamente a cabeça de forma extremamente confortável, cobrindo toda a região da calota craniana. Com isto, o motociclista conta com um capacete versátil e seguro para a cidade. Seu casco bicomposto, de fibra de carbono e fibra de vidro, possui um spoiler integrado para máxima estabilidade e performance, enquanto que a viseira conta com Visor Magnetic System (VMS), mecanismo que reforça a sua fixação.

Para completar, a AGV deve lançar um novo casco, o capacete K-1, projeto inovador que, além de trazer grafismos famosos, conta com um design ousado, com spoiler otimizado em posição racing, mecanismo da viseira até 40% menor que o do tradicional K-3,sistema de ventilação multicanais e viseira com amplo campo de visão, sobretudo quando o motociclista está carenado durante a pilotagem.

Parte destas novidades tem previsão para desembarcar no Brasil no início de 2018, mas puderam ser conferidas em primeira mão no estande da marca italiana no Salão Duas Rodas.

Gringo Brasileiro

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FOTO: DIEGO ROLIN

No dia 11/07, o piloto italiano Franco Morbidelli, de 22 anos, nascido em Roma, e que compete pela equipe Marc VDS Racing Team, na Moto2, categoria aspirante da MotoGP, esteve em São Paulo, mais precisamente no Centro Cultural Rio Verde, em Pinheiros, São Paulo, e concedeu entrevista coletiva. O evento contou também com as presenças de Ignácio Rivera, presidente da Estrella Galicia, empresa que patrocina Morbidelli, e com Alexandre Barros, maior nome da motovelocidade brasileira.

Franco atendeu a todos com simplicidade e carisma. Como sua mãe é brasileira, ele fala bem o português, com um pouco de sotaque, mas nada que atrapalhe a sua comunicação com os residentes daqui. “Tenho uma grande admiração e muitos amigos brasileiros. Gosto de tudo aqui: das pessoas, do jeito que vocês levam a vida. Desde cedo, as cores da bandeira brasileira me chamaram muito a atenção, o que ajudou na minha identificação”, diz Morbidelli.

Início difícil

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FOTO: DIEGO ROLIN

O começo de carreira de Franco Morbidelli foi bastante árduo. Como vinha de família humilde, o piloto teve que enfrentar diversas barreiras até chegar ao nível que se encontra hoje. “Minha trajetória foi um pouco diferente da dos outros pilotos. Como eu não tinha muito dinheiro, tive que ir participando de campeonatos não muito conhecidos, sem tanto glamour, até finalmente chegar ao momento atual”.

O italiano teve uma ajuda e tanto nas suas primeiras investidas na motovelocidade. Ninguém menos do que Valentino Rossi, ícone mundial do esporte, o ajudou. “Conhecer o Valentino foi muito importante para mim. Eu tinha apenas 13 anos e ele me ajudou muito. Aprendi demais com ele. Estar ao lado de uma pessoa como Rossi é fantástico, pois ele está sempre de alto astral e atrai coisas boas”, conta.

MotoGP à vista

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FOTO: DIEGO ROLIN

No próximo ano, Morbidelli irá correr na MotoGP, principal categoria da motovelocidade mundial. O piloto afirma que está encarando numa boa essa guinada na carreira. “Nunca pilotei na MotoGP e sei que vai ser bem diferente do que eu tenho feito. Vou esperar 2018 chegar para ver o que acontece. É claro que tenho um pouco de medo de não corresponder às expectativas, mas vou arriscar”.

De acordo com Franco, as mudanças nas motocicletas da MotoGP, principalmente no que diz à parte eletrônica, trará inúmeros benefícios aos pilotos. “A ajuda eletrônica, certamente, vai ajudar muito, porém, isso não forma um campeão. Se o piloto é bom, ele vai deslanchar com ou sem a eletrônica, é uma coisa que vem de dentro”, pontua Morbidelli.

Olho no preparo físico

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FOTO: DIEGO ROLIN

A preparação física conta muito na trajetória de um piloto, pois as provas são bastante desgastantes e exigem muito dos corredores, tanto física quanto psicologicamente. “Faço academia todos os dias na semana, entretanto, sempre tiro um ou dois dias para treinar com a moto, seja no ambiente off-road ou mesmo em autódromos”.

Questionado sobre suas manias antes das corridas, Morbidelli disse que procura se manter tranquilo antes de acelerar. “Geralmente tomo um café e acompanho a Moto3, pois isso me faz esquecer um pouco da minha responsabilidade. Não costumo deixar que a ansiedade antes das provas me atrapalhe”.

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