Indian Motorcycle suspende as operações no Brasil

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FOTO: GUSTAVO EPIFÂNIO

As ações de pós-vendas irão continuar nas concessionárias Polaris

A Polaris surpreendeu e anunciou a suspensão da importação e comercialização das motocicletas Indian Motorcycle para o mercado brasileiro. O processo de transição será de 120 dias com as concessionárias da marca. A empresa dará continuidade aos serviços de pós-venda das motocicletas, incluindo a comercialização de peças de reposição, atendimento à garantia e manutenção em geral, através de concessionárias Polaris selecionadas e de novas oficinas de motos premium credenciadas. A decisão divulgada não afeta outros países onde a Indian Motorcycle está presente.

Paulo Brancaglion, Country Manager da Polaris Brasil, comentou a decisão. “Nosso compromisso é de total suporte à rede de concessionárias e aos clientes da Indian Motorcycle nessa transição. Enquanto não identificamos um modelo de viabilidade para a Indian Motorcycle Brasil devido as atuais condições de mercado, o nosso foco será maximizar os recursos no crescimento da marca Polaris e fortalecimento da rede de concessionárias off road”, diz Brancaglion.

Para mais informações, os clientes podem contatar o canal de atendimento através do telefone: (11) 3336-5482, ou pelo e-mail –  [email protected]

Ladies da Indian pregam a felicidade através da “mototerapia”

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O grupo reúne mulheres de todo o Brasil que andam com motos da marca

Cada vez mais, as mulheres aderem ao estilo de vida sobre duas rodas. “Arriscado é viver sem ser feliz!”, diz com um grande sorriso a analista de sistemas Katilene Nunes. O sonho de andar de moto é antigo, mas ela sempre teve muito medo. Depois de encarar e vencer um aneurisma, o marido decidiu que era hora de realizar o sonho e deu a primeira moto de presente. “Foi aí que aprendi a pilotar, depois do susto. Quando abriu a concessionária da Indian em Florianópolis, compramos uma para cada um. Além da qualidade, é muito bacana fazer parte de um grupo”, conta.

O grupo Indian de Florianópolis não é o único que Katilene participa. Em 2017, ela se juntou a outras mulheres, que assim como ela, decidiram vencer os medos e se entregar ao sonho em duas rodas. O grupo “Ladies of Indian” reúne mulheres de todo o Brasil que andam com as motos da marca. E nem precisa ser modelo novo! A Katia anda com uma Indian Scout da década de 1940. E garante: “Tem que ter técnica diferenciada para encarar uma lenda como essa”.

Amor pelo motociclismo

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“O grupo nasceu do desejo de reunir essas mulheres incríveis, que amam o motociclismo e a marca Indian. Pesquisei junto aos concessionários quem eram as proprietárias das motos e encontrei a Kalinka Magnoli, do Rio, que me ajudou a juntar todo mundo”, conta Ana Clay da Silva Oliveira, dona de uma novíssima Chieftain Dark Horse. “Sempre amei sentir o vento no rosto, sair sem destino, cultivar novos amigos na estrada… fazer mototerapia”, brinca Ana, que tem três filhos e o mais novo, de 19 anos, acabou de ganhar sua primeira moto para acompanhar os pais nos passeios.

A Kalinka começou a andar de moto aos 14 anos, durante umas férias em Camboriú (SC). “Fui passear com uns amigos que faziam trilha. Pedi para dar uma volta e perguntei como trocava de marcha. Saí andando e não parei mais”. Hoje, ela tem uma Indian Scout, que usa para passeios e viagens com o marido. “Queria uma moto bonita, leve e potente”, conta.

A Scout também conquistou a Roberta Zanatta. “Sou baixinha! A Scout me vestiu como uma luva”, diz a advogada, que tem 1,54m de altura. Já a Alice Camargo se rendeu a uma grandona. Mas foi exatamente a facilidade de condução e a leveza que a fizeram trocar uma custom bem mais pesada pela Indian Chieftain. “Me apaixonei pela Indian quando a vi em Sturgis e Daytona. Depois, fiz um teste no Rio e me impressionei ainda mais pelo conforto e leveza”.

O grupo segue crescendo, assim como a marca Indian no Brasil. E além de promover a amizade e os passeios pelo país, as Ladies of Indian se apoiam e incentivam outras mulheres a entrar para o time das duas rodas. “Eu não fazia nada porque tinha medo. Quase morri por algo que nasceu comigo. Quando você quiser fazer algo, desde que seja com prudência, não é arriscado”, encerra Katilene.

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Indian lança Consórcio Nacional

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A Indian Motorcycle do Brasil lança oficialmente o CONSÓRCIO NACIONAL INDIAN, uma importante ferramenta de vendas que deverá impulsionar o mercado de motos no país. Segundo Paulo Brancaglion, country manager do Grupo Polaris (que engloba Indian Motorclycle e Polaris), “o lançamento do Consórcio Nacional Indian reforça o nosso compromisso de longo prazo com o mercado brasileiro, oferecendo mais uma excelente oportunidade para que cada vez mais entusiastas da marca possam fazer parte do grupo de proprietários da Indian Motorcycle”.

Para isso, a operadora escolhida foi a Rodobens. Com mais de 55 anos de experiência, a empresa é a maior administradora independente do Brasil e representa o primeiro consórcio brasileiro de abrangência nacional, com mais de 400 mil bens entregues em 2.500 pontos de vendas.

Os planos vão de 12 a 72 meses, com diversas possibilidades de contemplação.

O que é o consórcio:

O Consórcio é a forma de poupar em grupo. Um sistema de compra planejada, que reúne pessoas que querem adquirir um bem ou serviço por meio de “autofinanciamento”. A Administradora de Consórcios é uma empresa especializada na organização e administração desses grupos.

Principais diferenciais do Consórcio Nacional Indian:

  • Contrato de adesão online;
  • A 1ª parcela deve ser paga no ato da compra (boleto ou cartão);
  • Demais parcelas através de débito automático ou boleto bancário;
  • Após processado o Contrato de Adesão, a Central de Relacionamento entra em contato com o cliente para confirmação de dados;
  • Central de Relacionamento 0800;
  • Oferta de Lance pelo Site;
  • Assembleias transmitidas ao vivo pelo site da Rodobens;
  • Área do consorciado com todas as informações disponíveis online: 2ª via de boleto, extrato da cota, extrato para I.R., resultado de assembleias, oferta de lance, etc;
  • Aplicação financeira do crédito contemplado, até a utilização pelos clientes.

Para mais informações, acesse o site:

https://representante.rodobens.com.br/consorcioindian

Edições especiais dos relógios Clifton Club Indian Legends desembarcam no Brasil em março

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A parceria entre a Indian Motorcycle e a Baume & Mercier foi anunciada em agosto de 2017. Agora, após lançamento oficial em Genebra, os modelos serão comercializados, em edição limitada em todo o mundo.

No Brasil, eles começam a ser vendidos em março. Os relógios celebram herança lendária, fino trabalho artístico e o puro espírito do motociclismo. Um é inspirado pela pintura emblemática da Indian Scout, o outro, refletindo o design robusto da Indian Chief.

Cada um será limitado a 1.901 unidades, número que representa o ano de 1.901, quando a Indian Motorcycle foi fundada. O terceiro é o relógio Burt Munro, produzido em apenas 1.967 peças para lembrar o ano do recorde de velocidade de Bonneville.

* Os relógios estarão disponíveis no Brasil a partir de março.

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Suecos constroem Super Scout com motor turbo

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Quando perguntado sobre como é pilotar essa máquina, Anders sorri e diz: “É incrível, como se você tivesse voltado aos anos 1920 com um foguete entre as suas pernas”.

O estilo, chamado de “boardtracker” é único. Eram motos de corrida das décadas de 1910 e 1920, que mais pareciam bicicletas com motor. São facilmente identificadas pelas rodas grandes, com o mesmo diâmetro na frente e atrás. Elas corriam em pistas ovais com piso de madeira, também chamadas de Board Tracks.

Essas pistas tinham estrutura baseada na mesma ideia dos velódromos europeus, feitos para bicicletas. Eram construídas com tábuas de madeira, normalmente com curvas de até 60 graus de inclinação, o que permitia altíssimas velocidades. Sem contar que as motos participantes não tinham freios!

Super Scout

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Apresentando um motor equipado com um turbo Garret 25, refrigerado a água, a Super Scout foi construída no workshop da dupla em Stolcomo e, agora, ela entrega de 150 a 200 cavalos na roda traseira, dependendo da pressão do turbo. “Queríamos construir uma motocicleta que tivesse relação com a história da Indian nas corridas de Board Track e que, ao mesmo tempo, incluísse a nova era da tecnologia que a marca entrega hoje. A Scout foi o modelo perfeito e o nome “Super Scout” foi escolhido para honrar as antigas versões, que eram quase invencíveis nas pistas”, conta Anders.

O motor, bomba de combustível, lanterna e pedal de embreagem são da Scout moderna, mas o quadro é formado por 3 partes removíveis. O Lasse Sundberg (da Roth Engenharia) construiu o quadro artesanalmente e disse que foi a parte mais difícil de fazer, surpreendentemente mais complicado do que a instalação do turbo.

O turbo Garret 25 tem uma válvula de alívio da pressão externa (espere até você ouvi-la) e controle de pressão do turbo. O coletor do escapamento, o cano de saída da turbina e a válvula de pressão são todos em aço inoxidável, encaixados o mais justo possível ao quadro para não interferir nas linhas finas da moto.

Anders explica qual foi a ideia sobre a montagem do turbo: “Nós queríamos dar à motocicleta uma força extra e também mostrar que podemos combinar um visual antigo com tecnologia moderna”.

A Super Scout tem também uma eletrônica impressionante. O Anders instalou um módulo de injeção totalmente programável e, para acessar ou monitorar as informações do motor e fazer os ajustes, é utilizado um iPad com conexão via chave de acesso Bluetooth.

O trabalho de pintura foi feito pela Pobben’s Colour & Custom, de Hagfors, e a cor é azul Springfield.

Anders está animado para os próximos meses: “Ainda estou testando a ciclística da moto e estamos na fase final de ajuste do motor. A Super Scout foi planejada para ser uma corredora do dia a dia… se não estiver vendida até lá”.

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IMRG fecha o ano de 2017 com passeio em Santa Catarina

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O encontro do IMRG (Indian Motorcycle Riders Group) reuniu clientes e amigos para um dia inesquecível pelas estradas de Santa Catarina. Com um percurso total de aproximadamente 400 km entre ida e volta, foi um dos mais longos e bonitos do ano, excelente oportunidade para contemplar a natureza e viver um dia alegre e divertido.

A saída foi da concessionária Indian em Florianópolis. No meio do caminho, o grupo se uniu a outros participantes de Balneário Camboriú e seguiram em comboio em direção ao Parque Malwee, em Jaraguá do Sul. “Um visual incrível, tempo bom e agradável na ida. E na volta, um chuvisco fino veio só para coroar o dia com um belo arco-íris”, conta Katilene Nunes, proprietária de uma Indian Scout.

“Nosso público tem um perfil muito diferenciado. São amantes do motociclismo que buscam nela um modo de vida. O IMRG é uma maneira de oferecer essa experiência, fazer amigos, conhecer lugares e restaurantes diferentes”, conta Ronaldo Weber, proprietário da concessionária.

O empresário vê o IMRG como um diferencial da marca e diz que é a grande aposta para o futuro: “Queremos proporcionar experiências incríveis aos nossos clientes e aumentar, cada vez mais, a família Indian. Uma experiência boa gera comprometimento, fortalece relacionamentos e a turma aumenta a cada passeio. Se pensarmos que a Indian está no Brasil há apenas 2 anos, estamos fazendo história e construindo o futuro da marca”, finaliza Ronaldo.

Galeria de Fotos: Indian Chief Dark Horse

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A galeria da vez é sobre a nova Indian Chief Dark Horse. A mudança nas cores não se limita à pintura. Painel com fundo preto, piscas com acabamento fosco, rodas de alumínio preto brilhante e o histórico logo em cinza no tanque são itens exclusivos para essa versão.

As linhas de design continuam elegantes e com desenho clássico, porém, o preto fosco com detalhes em cinza, mais as rodas de alumínio em preto brilhante, trouxeram modernidade e agressividade ao modelo.

Mais detalhes na galeria abaixo:

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