RD 350: A “viúva negra” sobre duas rodas

1

Foto: Divulgação

Em 1973, a Yamaha Motor Company Limited produziu uma motocicleta que iria marcar época no Brasil (as primeiras unidades feitas no país datam o ano de 1986): a RD 350. Conhecida como “Viúva Negra”, o veículo utilizava a palheta de torque, mecanismo que veda a mistura do ar, combustível e óleo junto ao carburador, inovando a prática na ocasião. O modelo também foi pioneiro no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecida de série.

A moto possuía motor de 2 tempos, freio a disco dianteiro e uma caixa de mudanças com 6 marchas. As cores “Candy Red” e “Racing Green” foram as escolhidas pela marca para o início dos trabalhos.

No ano de 1991, a motocicleta recebeu suas últimas modificações, sendo que a produção no mercado brasileiro parou em 1993. Segundo o motociclista Laertes Torrens Filho, o lançamento fez bastante sucesso e gerou muita euforia quando foi criada. “Era uma moto muito potente para a época, porém os freios deixavam a desejar. Daí surge o apelido de ‘Viúva Negra’, pois muitos motociclistas sofreram acidentes e perderam a vida a bordo de uma RD 350, deixando suas esposas viúvas’, diz Laertes.

Superesportiva BMW Motorrad HP4 RACE será vendida no Brasil

P90254447_highRes_bmw-hp4-race-04-2017

FOTO: DIVULGAÇÃO/BMW

A BMW Motorrad acaba de confirmar a venda no Brasil da superesportiva HP4 RACE, um dos lançamentos mais exclusivos da história da marca. Apresentado no Salão de Motos de Milão 2016, onde surpreendeu o público e a imprensa especializada, o modelo traz o que existe de mais avançado em termos de engenharia e eletrônica.

Além do uso extenso de fibra de carbono, ele oferecerá um amplo pacote de sistemas eletrônicos de controle e assistência. O processo de fabricação também é único: cada unidade será montada individualmente por um grupo reduzido de engenheiros altamente especializados. Não por acaso, a superesportiva, que chega em breve ao País, terá sua produção limitada a 750 unidades.

Para mais informações sobre a BMW do Brasil acesse:

www.bmw.com.br

Este slideshow necessita de JavaScript.

XSR900: Nascida para dominar

Flickr - Lovelymotor

Foto: Divulgação

No interior de cada motociclista existe o desejo ardente de conduzir uma moto que o faça se sentir bem em cada quilômetro rodado. A Yamaha XSR900 Abarth é uma dessas máquinas. Trata-se de uma motocicleta diferenciada, de estilo retro, de alta performance e leve, cujo design autêntico café racer reflete o verdadeiro espírito dos anos 1960.

A carenagem em carbono leve e guiadores ao estilo de avanços com um banco individual proporcionam uma posição de condução desportiva, bastante confortável. Com o seu motor de 3 cilindros e 850 cc de elevado binário e escape completo Akrapovic, esta raridade combina estilo e performance.

Alguns detalhes do veículo chamam a atenção, como por exemplo, a XSR900 é primeira café racer especial de fábrica. Possui carenagem dianteira em fibra de carbono com material leve, guiadores de encaixe em forma de andorinha, carenagem do banco e guarda-lamas dianteiro em fibra de carbono, farolim traseiro e suporte para chapa de matrícula desportivo.

A máquina conta ainda com banco único desportivo com revestimento em camurça e costuras em vermelho, placa em alumínio numerada de edição limitada, motor CP3 com refrigeração líquida, coberturas do depósito de combustível em alumínio, sistema de controlo de tração e embreagem deslizante.

Uma verdadeira monstruosidade em 900 cilindradas!

Este slideshow necessita de JavaScript.

Casio Edifice traz inspiração da F1 e lança o segundo relógio em colaboração com a Toro Rosso

1

FOTO: DIVULGAÇÃO

A Casio, fabricante japonesa de relógios, reafirma ainda mais a parceria com a Scuderia da equipe italiana de Fórmula 1 Toro Rosso ao criar seu segundo modelo de edição limitada: o relógio Edifice Toro Rosso EFR-556TR. A marca de relógios esportivos, que mistura tecnologia avançada com designs dinâmicos, tem inspiração na alta performance existente nos carros de Fórmula 1.

Sob o conceito de “velocidade e inteligência”, a marca Edifice traduz a ideia que é encontrada nos esportes de motor e seus relógios evoluem conforme os pilotos utilizam a mais recente tecnologia eletrônica para entregar funções melhoradas aos cronógrafos. Com seus projetos ousados e funções variadas, os aficionados que amam esportes motorizados encontrarão nele o seu modelo ideal de relógio.

“É uma mistura perfeita de dois ícones desejados que têm em comum a performance, a tecnologia e o design. O modelo Casio Edifice Toro Rosso chega em um momento especial, e é uma ótima oportunidade para presentear aqueles que são apaixonados por relógios e Fórmula 1”, afirma Patrícia Bacan, gerente de Marketing para o Brasil e América Latina da Casio.

Para mais informações acesse: www.edificebrasil.com.br

Onde comprar online:  https://goo.gl/B36NFj

Onde comprar lojas físicas:

– G-Factory Mooca (Mooca Plaza Shopping)

Fone: (11) 2063-1665 / Whatsapp: (11) 95298-7586

– G-Factory Granja Vianna (Shopping Granja Vianna)

Fone: (11) 4613-6630

“Difícil, mas muito prazeroso”: Petrobras Rally Team analisa roteiro do Rally dos Sertões – 25 anos

319010_722721_guiga

Foto: Divulgação/Vipcomm

A Petrobras Rally Team acerta os últimos detalhes para iniciar o seu grande desafio na temporada: encarar os 3.300,06 quilômetros de percurso da edição de 25 anos do Rally dos Sertões, entre as cidades de Goiânia (GO) e Bonito (MS), com início no próximo sábado (19). Equipamentos e estrutura mecânica e de logística da equipe já estão a caminho da capital do Goiás, palco do prólogo, que definirá a ordem de largada da primeira etapa.

Por se tratar de uma data especial, a organização da maior competição off-road do Brasil preparou um roteiro desafiador em termos de nível de competitividade. Em sete dias e com quase 2 mil quilômetros de trechos cronometrados, o piloto Guiga Spinelli e o navegador Youssef Haddad esperam encontrar um equilíbrio e uma intensidade diferentes em relação aos anos anteriores.

Logo na primeira etapa, em 20 de agosto, entre Goiânia (GO) e Goianésia (GO), os competidores irão enfrentar 680,48 quilômetros, sendo 306,82 em trecho cronometrado. No dia seguinte, até Santa Terezinha de Goiás (GO), com 326 quilômetros totais, a etapa será Maratona, em que apenas pilotos e navegadores poderão realizar a manutenção dos veículos, sem a ajuda dos mecânicos.

“Já começa com uma especial bem difícil e relativamente longa, com trechos duros de piso abrasivo, com bastante pedra e algumas serras. No dia seguinte, já conta com uma etapa Maratona. Normalmente, as provas começam mais ‘fáceis’ e vão complicando no meio do caminho. Esta edição do Rally dos Sertões terá um nível de dificuldade parecido do início ao fim. Será importante, do primeiro quilômetro até o último, ter muita atenção, ritmo, o carro e a dupla funcionando bem, e sem dúvida nenhuma o trabalho da equipe em todas as manutenções noturnas do veículo. Exigirá bastante do equipamento, do piloto e do navegador”, analisou Spinelli, maior campeão da competição entre os carros, com cinco títulos (2003, 2004, 2010, 2011 e 2014), três deles ao lado de Youssef Haddad.

Com vasta experiência em ralis pelo planeta, Spinelli prevê que, apesar da intensidade, a prova brasileira trará a seus participantes uma combinação de fatores rara de se ver no circuito off-road mundial. “O Rally dos Sertões, comparado a outros que já corri, tem uma dose muito agradável de quantidade de dias, de distância e de quilometragem de especiais. É um rali duro, difícil, mas ao mesmo tempo muito prazeroso. É um dos meus eventos preferidos também pela variedade de estradas e terrenos que o Brasil propicia em todas as suas regiões, sempre com locais prazerosos e desafiadores para carro e dupla”, completa.

“A gente conta com o carro de uma equipe extremamente experiente, não só em provas ao redor do mundo, mas também no Rally dos Sertões. Um carro rápido, seguro e bem testado. Mas, vale sempre ressaltar que o nível de concorrência é altíssimo. Outras equipes e outros veículos estão na mesma condição, então prevejo uma competição em que o equilíbrio de performance será muito grande sempre. Os detalhes irão decidir o campeão”, avaliou Guiga.

Categoria EAmador é a porta de entrada do Brasileiro de Enduro FIM

1

Foto: Fred Mancini/Mundo Press

Novidade da temporada 2017, a categoria EAmador é a porta de entrada para o Campeonato Brasileiro de Enduro FIM. A classe direcionada aos estreantes tem a aprovação dos pilotos e é responsável por formar a base da modalidade na principal competição do país.

Gaúcho de Caxias do Sul, Willian Palandi domina as disputas da EAmador. Ele venceu as quatro primeiras corridas e, apesar de não ter participado da quinta etapa, segue firme na liderança com 200 pontos. “A criação da categoria foi uma oportunidade muito legal para ver como funciona o Brasileiro de Enduro FIM”, disse o piloto de 27 anos. Ele anda de moto desde os 13 e, nos últimos três anos, competiu em provas regionais.

“O que eu mais gosto na modalidade é o clima de amizade entre os competidores. Na hora de acelerar, é cada um por si, mas sempre com respeito.” O desempenho dele já foi reconhecido e rendeu passaporte para uma das principais equipes do campeonato, a KTM Sacramento Racing. “Fiquei muito feliz, o convite trouxe ainda mais gás para eu me dedicar ao esporte. Quem tiver a oportunidade de competir no Brasileiro deve agarrar a chance com as duas mãos, sem dúvidas vale muito à pena”, acrescentou Palandi.

Outro destaque da EAmador é Augusto Benvenutti, piloto de 21 anos, de Farroupilha (RS). Ele venceu a quinta etapa do calendário e ocupa a vice-liderança da categoria com 136 pontos. “Antes da EAmador era complicado começar a correr no Brasileiro direto nas principais categorias, como E1, E2 e Júnior, que apresentam pilotos profissionais e de altíssimo nível técnico. Os estreantes querem o contato com a elite do esporte e, acima de tudo, andar de moto e ter diversão nas trilhas”, explicou.

Ele pratica o motociclismo off-road há mais de três anos e, antes da EAmador, nunca tinha acelerado pelo Campeonato Brasileiro. Além do pai, que compete pela E45, Benvenutti divide o box com quatro amigos. “O Brasileiro de Enduro FIM é uma chance incrível de estar com a galera e de conhecer novos terrenos e desafios pelo país. Existe a rivalidade em cima da moto, mas nos bastidores todos se ajudam”, concluiu o piloto.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Nova Linha CG 2018: o pioneirismo continua

LINHA CG 2018_CENÁRIO_ESTÁTICO

FOTO: DIVULGAÇÃO

Não é exagero nenhum afirmar que a Honda CG é, desde seu lançamento (1976), a motocicleta mais querida dos brasileiros em todos os sentidos. Boa parte deste carinho, que a colocou na posição de líder nas vendas, está no constante progresso: ano após ano a linha CG está cada vez melhor e mais segura. Para a versão 2018, as novidades técnicas introduzidas deixaram o que já era bom ainda melhor, confirmando a tradição da Honda em produzir no Brasil a melhor motocicleta da categoria street: agora todas os modelos comercializados na linha CG 160, (CG 160 Start, CG 160 Fan e CG 160 Titan), contarão com a segurança do sistema de freio CBS (Combined Braking System), além da exclusiva suspensão dianteira SFF (Separated Function Fork), tecnologia anteriormente única nos modelos de maior cilindrada, que permitirá maior eficiência e conforto para encarar os mais diversos cenários cotidianos.

Sistema de freios CBS da Honda: Alta qualidade e eficiência

Introduzido na linha em 2014 (inicialmente na CG 150 Titan), o sistema de freios CBS, foi pioneiro ao acrescentar ainda mais segurança às já conhecidas qualidades da família, como resistência, economia e confiabilidade. Com eficácia de ganho em até 20% da distância de frenagem se comparado a modelos standard, o sistema CBS agora equipa tanto as CG dotadas de freio a disco de acionamento hidráulico na dianteira, como a com freio a tambor em ambas as rodas.

Seja com freios disco/tambor ou tambor/tambor, o sistema CBS atua da mesma forma: ao acionar o pedal de freio traseiro a força frenante é distribuída para ambas as rodas, 34% para o freio dianteiro e os 66% restantes para o freio traseiro, proporcionando uma frenagem mais eficaz, impedindo o travamento das rodas e corrigindo por meio de um sistema, o mal hábito dos motociclistas de usar somente o freio traseiro, quando o ideal é acionar os dois.

Produzidos em Manaus, os novos lançamentos serão disponíveis nas cores Azul Perolizado e Vermelho Perolizado na CG 160 Titan, Vermelha e Branca para a CG 160 Fan e Vermelha na CG 160 Start. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões. Os preços públicos sugeridos são R$ 7.990,00 (CG 160 Start), R$ 8.990,00 (CG 160 Fan) e R$ 10.190,00 (CG 160 Titan). Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete ou seguro.

Este slideshow necessita de JavaScript.