Bieffe lança novo conceito de capacete “X-5”

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FOTO: RICARDO KRUPPA

A novidade da Bieffe para 2018 é o capacete X-5. São cinco composições possíveis para você mudar o estilo do casco como e quando quiser. O X-5 pode ser utilizado como capacete Street Full (totalmente fechado), jet (aberto), city (aberto e com pala) Turismo (fechado com pala) e Cross.

Além de toda a versatilidade, o modelo conta com sun visor (óculos interno), sistemas easy change de troca da viseira, sistema multi-ES de exaustão de ar, sistema push pull para remoção da queixeira e forração ergonofit removivel e lavável.

O modelo possui duas opções de grafismos com ampla variação de cores. A numeração vai do 56 ao 61, com preço sugerido de R$ 418,06.

Confira outras informações deste capacete no site:

www.bieffe.com.br

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O Tempo do Motociclismo espera por vocês

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Foto: Divulgação

No dia 05/09, próxima terça-feira, o Ibira Moto Point abre suas portas novamente. O encontro, feito especialmente para os amantes das duas rodas, conta com música ao vivo, exposição de motocicletas, presença de concessionárias e barracas com vários tipos de brindes.

De acordo com Reinaldo Carvalho, organizador do evento, o clima do evento é sempre maravilhoso. “O clima é sensacional! As pessoas se reencontrando, felizes por viverem o clima do motociclismo. Lá é um lugar de paz, de coisas boas e gente decente. Fico feliz com a aceitação de todos sobre a festa”, diz Carvalho.

A banda Detona Rock estará no comando do som, fazendo aquele barulho para ninguém ficar parado. A estimativa do organizador é que cerca de 1.500 pessoas passam por lá a cada nova edição. A entrada é gratuita, porém, o estacionamento, com seguro, custa R$ 10,00.

SERVIÇO:

IBIRA MOTO POINT.

Rua Manoel da Nóbrega nº 1361 – Ibirapuera/SP (Dentro do estacionamento do Ginásio de Esportes do Ibirapuera).

Dia 05/09, das 18h às 22h.

Informações: (11) 95054-7321

www.ibiramotopoint.com.br

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R3 Cup: Londrina é palco de incríveis disputas

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FOTO: ATOL DA ARTES

Dizer que a quinta etapa da Yamalube R3 Cup foi a mais disputada e emocionante da temporada 2017 não é exagero. Da primeira à última volta, do total das 10 que foram disputadas, o que não faltou foram trocas de posições e ultrapassagens de tirar o fôlego, levando o público do autódromo Ayrton Senna, em Londrina, ao delírio.

Guilherme Brito foi o mais rápido nos treinos cronometrados, garantindo assim a pole position da 5ª etapa. Rafael Traldi e Fábio Jandai ficaram com o 2º e 3º lugar no grid, todos os dois da categoria Pro, em que basicamente difere da categoria Stock nas suspensões – é permitida a preparação desse item – e na utilização de combustível de maior octanagem.

Já na corrida, o destaque ficou para Matheus Barbosa, #260, da Motonil Motors/ Usatc BSB/Motoart Team. Ele, que largou em 6º, imprimiu um ritmo bastante forte e de forma arrojada, ultrapassou um a um os seus adversários. Na última volta, Matheus assumiu a ponta e conquistou a vitória sobre Eliton Kawakami, #27, piloto da Yamaha Racing, que cruzou a linha de chegada com uma vantagem mínima sobre Guilherme Brito, #19, o terceiro colocado. A diferença entre eles foi de apenas 8 milésimos.

A 4ª e a 5ª posição ficaram com Enzo Valentim Garcia, #29, da FastKids By Piui Motorsport e Sandro Paganelli, #64, da Paganelli Racing. A próxima etapa da Yamalub R3 Cup está prevista para acontecer no dia 11 de setembro, em Curitiba (PR).

Classificação do Campeonato Brasileiro – Yamaha R3 Cup:

Categoria PRO

Indiana Muñoz – 85 pontos

Sando Paganelli – 74 pontos

Bruno C. Borges –  68 pontos

Rafael Traldi – 55 pontos

Enzo V. Garcia – 50 pontos

Categoria STOCK

Eliton Kawakani – 118 pontos

Niko Ramos – 81 pontos

Kaywan Freire – 79 pontos

Davi Gomide – 66 pontos

Bruno Gonzales – 63 pontos

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Lander 250: Apelo off-road incita o desafio aos mais diversos terrenos

Flickr - Yamaha Motor Argentina

Foto: Flickr/Yamaha Motor Argentina

A Yamaha Lander 250, que tem um apelo off-road, alusivo aos modelos de competição da marca japonesa, possui a nova geração do sistema BlueFlex, que permite abastecer a motocicleta com gasolina, etanol ou com a mistura dos dois combustíveis. O estilo trail com disposição para encarar terrenos desafiadores, é a característica mais marcante da mototcileta. Logo, a robustez conferida pelo pára-lama alto, pelas rodas raiadas e o garfo dianteiro com protetores de borracha, continua presente, bem como a agilidade conferida por seu porte esguio.

A Lander 250 é equipada com motor monocilíndrico de 249,45 cm³ com comando simples no cabeçote (SOHC) e de arrefecimento misto, uma vez que conta com o auxílio de um radiador de óleo. O motor com pistão forjado e cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor é capaz de gerar até 20,7 cv quando alimentado com gasolina e 20,9 cv com etanol, ambos atingidos a 8.000 rpm. O torque máximo, por sua vez, é de 2,10 kgf.m com etanol e 2,09 kgf.m com gasolina, disponíveis a 6.500 giros.

A nova geração do sistema BlueFlex traz painel totalmente digital com iluminação em LED vermelho e o indicador ECO, que acende quando o motor trabalha na faixa de rotação de maior eficiência, indicando uma pilotagem mais econômica. O conjunto ainda traz informações como velocímetro e hodômetro com funções: total e duas parciais (TRIP-1 e TRIP-2) e Fuel Trip (de reserva de combustível), relógio e tacômetro de excelente visualização, além das luzes de indicadores (piscas, BlueFlex, farol alto, neutro e alerta de motor).

A Lander é montada sobre um quadro tipo berço semi-duplo em aço, e traz balança traseira Monocross com link com curso da roda de 220 mm. A suspensão dianteira está presa por um garfo telescópico, com 240 mm de curso. Já o sistema de freios é hidráulico, com disco em ambas as rodas, sendo o dianteiro com diâmetro de 245 mm e o traseiro com 203 mm.

Correndo em casa, Wesley Gutierrez é 4º colocado em Londrina

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Fotos: Gilmar Rose | VGCOM | KRT

A Kawasaki Racing Team ficou muito próxima de garantir um lugar no pódio na 5ª etapa da SuperBike, prova realizada neste domingo (27), no Autódromo Internacional Ayrton Senna. Piloto local, Wesley Gutierrez (#15) obteve um grande desempenho no comando de sua Kawasaki Ninja ZX-10R e encerrou a etapa na quarta posição. Já o seu companheiro de equipe, Bruno Corano (#34), enfrentou problemas mecânicos no decorrer da rodada e garantiu apenas a 10ª posição na categoria principal.

Confiante e correndo diante da sua torcida, o londrinense Wesley Gutierrez encarou um final de semana de muita competitividade na primeira rodada do SuperBike Brasil realizada fora do Estado de São Paulo. O piloto alcançou um bom desempenho nos treinos classificatórios e garantiu a quinta marca no grid de largada com a volta de 1m17s207 na SuperPole.

E esse bom desempenho teve reflexo direto na corrida. Logo no início da prova, Wesley se aproveitou da largada ruim de Eric Granado (#151) e subiu para a quarta colocação. Porém, rapidamente, o adversário da equipe Honda recuperou a posição perdida e abriu vantagem. Apesar disso, Wesley não se abateu. Mesmo voltando para a colocação de partida, o paranaense cerrou o punho e cravou seguidas voltas rápidas. Virando sempre na casa de 1m18s baixo e 1m17s alto, Wesley, gradualmente, reduziu a diferença que o separava de Alex Barros (#4), o então quarto colocado.

Experiência à prova

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Fotos: Gilmar Rose | VGCOM | KRT

Na 14ª volta, Wesley Gutierrez encostou de vez no experiente adversário, buscou o melhor posicionamento e fez a ultrapassagem. Restando apenas duas para o fim da prova, o piloto da Kawasaki conseguiu ainda abrir uma pequena vantagem para Alex Barros e cruzar a linha de chegada em quarto, um segundo a frente do oponente.

Enquanto isso, a trajetória de Bruno Corano (#34) na etapa de Londrina teve um desfecho bem diferente. Com problemas mecânicos em sua moto, o piloto precisou trocar de motor e correr com o equipamento original. Desta forma, Corano perdeu competitividade e garantiu apenas a 13ª marca no grid de largada.

E na corrida, Corano não conseguiu melhorar o seu desempenho. Ainda na primeira volta, acabou perdendo duas posições e se manteve em 14º no geral – e 10º na categoria Pro – ao longo de quase toda a prova, posição em que recebeu a bandeirada.

Com o resultado na etapa de Londrina, os pilotos da Kawasaki Racing Team mantiveram as suas posições no classificatório geral. Wesley Gutierrez somou 13 pontos e ocupa a quarta colocação no campeonato com 67 pontos. Já Bruno Corano, mesmo com todos os problemas, garantiu seis pontos e encerrou a rodada em 10º, com 23 pontos.

Confira abaixo os cinco primeiros colocados na 5ª etapa da SuperBike:

1º – Eric Granado (#151), da Honda Racing Team: 20m39s854

2º – Diego Pierluigi (#84), da Hibridus Club Alex Barros Racing: + 0.901

3º – Diego Faustino (#68), da Honda Racing Team: +3.687

4º – Wesley Gutierrez (#15), da Kawasaki Racing Team: +13.403

5º – Alex Barros (#4), da Hibridus Club Alex Barros Racing: + 14.457

14º – Bruno Corano (#34), da Kawasaki Racing Team (10º na categoria Pro): 1 volta atrás

Classificação da categoria SuperBike após a 5ª rodada:

1º – Alex Barros (#4), da Hibridus Club Alex Barros Racing: 98 pontos

2º – Eric Granado (#151), da Honda Racing Team: 86

3º – Diego Faustino (#68), da Honda Racing Team: 81

4º – Wesley Gutierrez (#15), da Kawasaki Racing Team: 67

5º – Diego Pierluigi (#84), da Hibridus Club Alex Barros Racing: 65

6º – José Luiz “Cachorrão” (#51), da Honda Racing Team: 46

7º – Davi Lara Costa (#12), da JC Racing Team: 43

8º – Danilo Lewis (#17), da Tecfil Havoline Racing Team: 36

9º – Massao Nishimoto (#41), da Motonil Motors / Usatec BSB: 23

10º – Bruno Corano (#34), da Kawasaki Racing Team: 23

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Emoção sem limites

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Foto: Laertes Torrens Filho

Entre os dias 21 de julho e 1º de agosto, tivemos a oportunidade de testar a nova Honda CB 250F Twister ABS pelas ruas de São Paulo. Rodamos cerca de 600 quilômetros, ou seja, tempo com a máquina não nos faltou. A impressão causada pela motocicleta foi sensacional. Logo de cara, ao ligarmos a moto, percebemos toda a tecnologia empregada no painel que, além de bonito, é totalmente digital e conta com velocímetro, hodômetro total e parcial, marcador de combustível, conta-giros, relógio e luzes espia.

A facilidade na pilotagem é impressionante e contagia os amantes das duas rodas. O design inovador se preocupou com a posição dos comandos, que ficaram próximos um do outro. Câmbio (que conta com 6 marchas e proporciona melhor desempenho nas retomadas), freio traseiro, itens do guidão (como seta, buzina, entre outros), todos praticamente ligados, tornando a condução bastante divertida.

Motor diferenciado

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Foto: Laertes Torrens Filho

O potente torque é um show à parte e faz com que tenhamos a sensação de estar guiando uma moto de cilindrada bem maior. Logo na primeira marcha, a máquina responde com rapidez, o que ajuda na saída e no desenvolver das outras marchas. O motor OHC é de 250 cilindradas, marca registrada da Twister, e possui 4 válvulas, com injeção eletrônica PGM-FI e arrefecimento a ar. Destaque para a economia de combustível e desempenho progressivo em todas as faixas de rotação. Vale ressaltar que o tanque possui uma capacidade de 16,5 litros.

A lanterna de LED é outro item de destaque. Além de acompanhar o desenho da motocicleta seguindo o fluxo de linhas da rabeta, que são marcantes e modernas, o item assegura uma excelente luminosidade.

Um plus embutido na moto é o sistema FlexOne. Trata-se de um projeto eficiente, que possibilita a escolha do tipo de combustível que o piloto prefira abastecer. Para lidar com tanto desempenho, a frenagem teve um cuidado especial. Os freios ABS da Twister proporcionam frenagens equilibradas e com maior segurança, evitando o travamento das rodas em frenagens mais bruscas.

A conclusão de Moto Adventure é a seguinte: a Honda CB 250F Twister ABS é perfeita para o uso urbano. Ela exibe força no torque, facilidade na pilotagem, segurança nas frenagens e economia de combustível. Sentimos falta, apenas, do marcador digital de marchas, pois esse item facilita e muito a condução. Quem sabe na próxima versão, a Honda inclua esse item. CB 250F Twister ABS: vale, e muito, a aquisição!

FICHA TÉCNICA:

MOTOR

Tipo: OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar

Cilindrada: 249,5 cc

Potência máxima: 22,4 cv a 7.500 rpm (gasolina) / 22,6 cv a 7.500 rpm (etanol)

Torque máximo: 2,24 kgf.m a 6.000 rpm (gasolina) / 2,28 kgf.m a 6.000 rpm (etanol)

Transmissão: 6 velocidades

Sistema de partida: elétrico

Diâmetro x curso: 71,0 x 63,0 mm

Relação de compressão: 9,6:1

Sistema alimentação: injeção eletrônica PGM-FI

Combustível: gasolina e etanol

Preço sugerido: R$ 15.640,00

MotoGP 2017: Vinãles fica em segundo e Rossi em terceiro

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Foto: Yamaha MotoGP

O Grande Prêmio britânico trouxe muitas emoções para a equipe Movistar Yamaha MotoGP, incluindo um pódio duplo como resultado final. Maverick Viñales gerenciou perfeitamente o desgaste de seus pneus e garantiu a segunda posição. Seu companheiro de equipe, Valentino Rossi, manteve um ritmo forte e liderou a maior parte da corrida, mas não conseguiu conter os ataques de seus oponentes nas voltas finais, terminando a 12ª etapa de 2017 em terceiro lugar.

Viñales, que largou em quarto lugar, manteve sua posição na primeira curva e logo ultrapassou Cal Crutchlow, assumindo o terceiro lugar. O próximo a ser ultrapassado por MV25 foi Marc Marquez – na volta 3 – deixando o caminho livre para que o espanhol tentasse buscar a liderança ocupada por seu companheiro de equipe. VR46, por sua vez, tomou a ponta já na primeira curva, abrindo em poucas voltas uma respeitável vantagem com mais de um segundo.

Volta após volta, Viñales reduzia o espaço entre ele e Rossi, chegando inclusive a esboçar ultrapassagens, quando, há 10 voltas do final, Andrea Dovizioso deu início a uma intensa batalha pelo segundo lugar. Na disputa, Viñales voltou à quarta colocação atrás de Marquez, enquanto Rossi buscou abrir distância para respirar, mas, a batalha ainda não havia terminado.

Problema nos pneus

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Foto: Yamaha MotoGP

Quando Márquez deixou a corrida, Rossi sofria ataques de Dovizioso pela liderança. Rápido, MV25 tirou a diferença que o separava dos ponteiros e logo ultrapassou Rossi, que em função de um pneu traseiro já deteriorado, havia caído para a segunda colocação.

Determinado, Viñales tirou a diferença que havia entre ele Dovizioso, mas já na última volta, sem tempo o suficiente para dar um bote pela liderança, cruzou a linha de chegada com o importante segundo lugar.

Entusiasmado com o resultado, Maverick Vinãles declarou: “Foi difícil, mas acho que nos saímos muito bem em Silverstone. Acertamos a eletrônica e fomos muito fortes em todas os setores do circuito. Este fim de semana voltamos, nos sentimos novamente fortes e esse é o ponto positivo, especialmente durante a última parte da corrida, já que fomos os mais rápidos nas últimas voltas”. E completa: “Eu estava chegando ao Dovizioso na última volta, dando o meu melhor. Fiz uma das minhas melhores voltas no finalzinho da prova, dando tudo para pegá-lo, mas, honestamente, o segundo lugar foi o melhor que pude fazer. Estamos felizes por termos trabalhado de maneira correta”.

Doctor na área

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Foto: Yamaha MotoGP

Ainda que não tenha vencido o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, Rossi tinha motivos para comemorar. Além de ocupar a terceira colocação no pódio e diminuir a pontuação entre ele o líder com campeonato de 33 para 26 pontos, “The Doctor” tornou-se o primeiro piloto da história a disputar 300 corridas na categoria principal da motovelocidade mundial.

“Estou satisfeito porque foi uma ótima corrida para mim. Consegui andar muito bem depois de um excelente começo, fiquei na frente e cheguei ao limite sem cometer erros, enfim, gostei muito. Creio que esta foi uma boa maneira de celebrar a minha 300ª corrida na categoria rainha da MotoGP. Resta uma pequena frustração, pois sabia que nas últimas voltas sofreria um pouco com a degradação do pneu traseiro, mesmo assim, acho que neste fim de semana melhoramos muito. Ainda não estamos no topo, temos que fazer melhor se quisermos tentar vencer, mas foi um bom fim de semana”, contou Rossi.

Com os resultados do GP em Silverstone, Viñales e Rossi passam a ocupar o terceiro e quarto lugar, respectivamente, na classificação do campeonato, que segue aberto, já que ainda restam seis etapas para serem disputadas e apenas 13 pontos separam Viñales do líder.

No ranking de Contrutores, a Yamaha continua na ponta com 7 pontos de diferença, enquanto a Movistar Yamaha MotoGP Team recuperou o primeiro lugar na classificação do campeonato entre as equipes, abrindo uma vantagem de 5 pontos.

As emoções do MotoGP estarão de volta no dia 9 de setembro, quando acontecerão os treinos classificatórios no Circuito Mundial de Misano Marco Simoncelli, na disputa pelo Grande Prêmio Tribul Mastercard de São Marinho e da Riviera de Rimini.

Para mais informações, acesse:

www.yamaha-motor.com.br

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