Talento precoce: piloto de apenas 3 anos correrá a primeira etapa do Campeonato Mineiro de Motocross

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Pietro Siqueira Fraga treina motocross desde os dois anos de idade

Um pequeno prodígio de apenas três anos de idade será o piloto mais novo a correr o MXF Campeonato Mineiro de Motocross 2018. Com o apoio incondicional da família, Pietro Siqueira Fraga, treina motocross desde os dois anos de idade em uma pista localizada a 125 quilômetros de sua casa em Ipatinga, Minas Gerais. Ele correrá na 50cc B, nova categoria criada pelo organizador do evento, Cássio Marques, para incentivar as bases do motocross brasileiro.

O pai de Pietro, Fabner Fraga, conta que o menino começou no bicicross muito novo e ganhou uma etapa Campeonato Mineiro de Cross Pré-bike com um ano e nove meses de idade. “A nossa família tem tradição em esportes de velocidade. Depois que ele ganhou essa etapa, levei-o a uma corrida de motocross e ele ficou louco. Desde então só quer acelerar”, conta o pai coruja.

Superando os obstáculos

Para garantir a segurança do garoto, Fabner teve que fazer malabarismo. Como alguns equipamentos não são fabricados para crianças dessa idade, ele teve que adaptar. “Eu procuro o máximo de segurança possível. A botinha dele, por exemplo, é uma bota sete-léguas adaptada a um patins sem rodas. A moto teve de ser totalmente modificada. Não tem bancos, e as suspensões bem baixas”, explica.

Além do pai, Pietro tem também o apoio da mãe, Karine de Siqueira e da irmã mais velha, Isabelle Fraga, de cinco anos. “Elas ajudam muito. Enquanto eu me preocupo em estar na pista e ensiná-lo a pilotar, as duas dão o suporte no que mais for preciso”, diz Fabner.

Com um talento desses em casa, a ideia é investir no futuro do pequeno piloto. “Se ele for, realmente, um piloto excepcional, eu vou levá-lo até onde eu tiver forças. Eu sei o quanto é difícil. Eu sei como é a luta. Mas é o que eu gosto e, principalmente, o que ele ama fazer. Então, eu vou dar asas à imaginação dele”, conclui.

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Com energia limpa, veículos de mobilidade urbana crescem em conceito como alternativa de transporte no Brasil

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O MUV – Veículo de Mobilidade Urbana – atrai cada vez mais clientes no País

Você sabe qual veículo de transporte alternativo é leve, acessível, não polui o meio ambiente e que está sendo cada vez mais utilizado no Brasil? Se você pensou em bicicleta se enganou. É o MUV (Veículo de Mobilidade Urbana) – um veículo elétrico que está atraindo um número crescente de pessoas que querem fugir do trânsito caótico para ir ao trabalho ou ao supermercado, por exemplo, mas que preferem reservar as atividades físicas para um período distinto.

A curitibana Bruna Cosmoski, de 29 anos, é uma destas pessoas, para as quais o MUV tornou-se alternativa para o uso do carro e também do transporte público coletivo. “O trânsito é uma loucura. O tempo que levamos para nos locomovermos de um lugar para outro estressa demais e prejudica o rendimento do dia todo. Isso sem contar o preço do combustível, que aumenta a cada dia”, conta a dentista.

Há uma distância de pouco mais de 2 km entre o trabalha e sua casa, Bruna não teve dúvidas no momento em optar por um MUV. “Escolhi o MUV, pois não posso chegar suada no meu trabalho e prefiro me maquiar em casa. Então saio já arrumada e vou ao consultório. Também uso ele para ir ao mercado. É barato, confortável e até divertido, além dele não poluir o meio ambiente”, completa Bruna.

O veículo chega a 40 km por hora e a bateria é recarregada na energia elétrica. Como não se encaixa nas leis de trânsito, não é necessário possuir habilitação. Com este veículo é possível trafegar em ciclovias e lugares em que as bicicletas também são permitidas. Mas, é recomendado o uso de capacete e demais equipamentos de segurança.

Estatísticas

Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte divulgada em agosto de 2017, o transporte é classificado como o quarto principal problema das grandes cidades. Isso porque 45,2% dos deslocamentos são feitos por ônibus que enfrentam três problemas centrais: preço elevado da passagem, violência e pouco conforto.

Por estas razões, quase 40% dos brasileiros deixaram de utilizar o transporte público totalmente (16,1%) ou diminuíram o seu uso (22,1%).  Em 35,8% dos casos eles foram substituídos pelos carros, 29,1% passaram a andar a pé e 15,7% usam bicicletas e motos (7,9% e 7,8% respectivamente).

Mercado

O crescimento desta forma de transporte tem movimentado o mercado e criado novas oportunidades de negócios. Um exemplo é a montadora de veículos off road MXF Motors do Brasil, que lançou dois veículos deste segmento: o MUV MXF e o MUV Patinete Elétrico MXF, ambos que operam com energia limpa.  Os veículos pesam de 40kg a 50kg, possuem bateria que duram aproximadamente duas horas para uso ininterrupto e acompanham carregadores de tomada bivolts. São fabricados em aço carbono dobrável, o que possibilita ao condutor facilmente carregar ou guardar os veículos em qualquer lugar.

Os MUVs MXF possuem 1.4 CV de potência e adaptações de altura, estando disponíveis para compra online em lojas como Casas Bahia e Americanas, ou diretamente em uma revenda autorizada da fabricante: http://www.mxfmotors.com.br. Preço sugerido: R$ 4.990,00.

Tudo pronto para a segunda etapa do Paranaense de Motocross, em Mandaguari

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Mais de 300 pilotos do estado e também do Paraguai são aguardados para a disputa de 15 categorias, neste fim de semana, dias 14 e 15 de abril

Expectativa de gates cheios e belas disputas para a segunda etapa do Campeonato Paranaense de Motocross, que acontece neste fim de semana, dias 14 e 15 de abril, na cidade de Mandaguari, localizada na região Norte, a cerca de 30 quilômetros de Maringá.

Pilotos de todo o estado e também do Paraguai já confirmaram presença para as provas de 15 categorias. São elas: 65cc, 85cc, Força Livre Nacional, Intermediária Especial, Intermediária Nacional, Junior, Light, Minimotos, MX1, MX2, MX3, MX4, MX5 45, MX5 50 e MXF.

Nas principais, MX1 e MX2, Pepê Bueno vem com força total. “Estou numa boa fase. Ganhei a primeira corrida do estadual na MX2, já na MX1, venci uma das baterias. Acredito que o evento terá atletas bem rápidos, mas o objetivo é alcançar um bom resultado”, afirma.

A Pista de Motocross de Mandaguari será o palco das corridas, ela fica localizada na BR 376 – saída para Jandaia do Sul. O traçado é de 1100 metros, bastante técnico. No sábado, a programação inicia a partir das 10h. Já no domingo, os competidores entram em ação a partir das 8h.

O presidente da Federação Paranaense de Motociclismo, Gilberto Rosa, o Juba, convida todos a participar. “Estamos preparando um evento com o melhor para os pilotos e também para o público, que terá acesso gratuito para conferir de perto as disputas”, afirma.

SERVIÇO:

Campeonato Paranaense de Motocross 2018

Etapa: 2

Data: 14 e 15 de abril

Local: Pista de Motocross de Mandaguari – BR 376 – Saída para Jandaia do Sul

Inscrição: R$ 100 antecipada (wwwm.fprm.com.br)/ R$ 150 no local

Ingresso: Entrada franca

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Enduro FIM e de Regularidade é o foco da nova equipe de pilotos da MXF Motors para 2018

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A montadora de motos off road MXF Motors do Brasil acaba de anunciar sua nova equipe para 2018. São cinco atletas de diferentes categorias que competirão por diversos títulos nacionais e regionais com o patrocínio da marca.

Com 33 anos, Natan Smanioto mora em Novo Hamburgo (RS) e também é piloto de Enduro de Regularidade. “Espero alcançar os meus objetivos, que é chegar o mais próximo possível do primeiro lugar em todas as provas”, conta o gaúcho que irá correr no Brasileiro de Regularidade, Sul Brasileiro de Regularidade, Gaúcho de Regularidade, Copa Gaúcha de Regularidade, todos na Categoria Sênior. “Estou treinando e me preparando muito e com o apoio da MXF sei que fico mais próximo do pódio”, completa o piloto, que também conta com o apoio da revenda autorizada Duda Racing de Novo Hamburgo (RS).

De Itabirito, o piloto mineiro Heloisio Rioga representa a MXF no Enduro de Regularidade e Enduro Fim. “Correr é minha paixão e fazer isso com o apoio da MXF Motors é gratificante pra mim”, revela. Ele já está participando da Copa Barroco de Enduro Fim e Copa Estrada Real de Regularidade e irá correr a Copa Pró Motos de Regularidade, Enduro de Independência e Copa Minas de Enduro Fim.  “Quero ocupar sempre os lugares mais altos do pódio”, conta o atleta, que recebe ainda o apoio da revenda autorizada Dakura Motos de Ouro Preto (MG).

Na modalidade Enduro Fim correm os pilotos Anderson da Luz (Caxopa) e Marcel Maison. Parceiros de equipe, ambos já competiram na primeira etapa do Brasileiro de Enduro Fim. Marcel, de Chapecó, conta que seu objetivo é chegar o mais próximo das primeiras colocações. “A parceria com a MXF Motos me deixou ainda mais confiante pra correr esse ano”, revela. Já o Caxopa, dono do quarto lugar da primeira etapa do Brasileiro de Enduro Fim, conta que está confiante. “As expectativas são grandes esse ano, estou me preparando e treinando muito para dar o meu melhor”, diz o piloto. Ambos contam também com o apoio da revenda autorizada da MXF VM MOTOS, de Chapecó (SC).

Na modalidade Enduro de Regularidade, Wemerson Vitor segue para o quarto ano de patrocínio da MXF. Esse ano ele corre em busca de títulos na Copa MXF Rio, Copa Sul Mineira, Copa Mineira de Enduro de Regularidade, Brasileiro de Regularidade e Enduro da Independência. “Só tenho a agradecer por mais um ano de parceria, estou em busca de mais títulos e me esforçando para continuar representando bem a MXF”, diz Wemerson.

Tecnologia americana em bateria avança no mercado brasileiro

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A MotoBatt, marca de baterias para motos, não para de ganhar espaço no mercado brasileiro. Quem distribui com exclusividade no país é a MXF Motors do Brasil, que tem como expectativa um aumento de 100% nas vendas destes produtos em 2018 com relação ao ano passado. As baterias são disponíveis de 4 a 32 Ah – entre as tecnologias GEL e AGM. A MotoBatt é de origem americana e possui produtos em mais de 60 países.

Elas possuem o maior CCA do mercado, em média 20% maior potência que as demais: uma inovação patenteada pela fabricante. “Diferente do que muitos pensam, a amperagem não é a característica mais importante em uma bateria e sim seu CCA (Cold Cranking Ampère – Corrente de Arranque a Frio) que indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida (principal função da peça). Com isso, quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria e maior será sua vida útil”, afirma João Henrique Montani, diretor da MXF Motors.

 A MotoBatt possui ainda quatro polos, o que possibilita encaixe em diferentes motores. “Isso, juntamente com os espaçadores, faz com que 38 de nossos modelos substituam 208 modelos presentes no mercado. Além de prático, isso gera ao lojista uma redução de espaço no estoque de até 85%”, explica Montani.

As baterias MotoBatt, em ambos os formatos Gel e AGM, incluem forte controle da pureza do chumbo utilizado. Importado da Alemanha, o ácido em gel possibilita menor evaporação, oxidação interna e aumento na vida útil da bateria. Por esta ser uma bateria seca, há vantagens no uso em veículos de menores cilindradas.

Bateriais AGM – Para altas cilindradas

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As baterias AGM são resistentes à vibração e por isso indicadas para veículos de alta performance e de maior cilindrada. A MotoBatt AGM retém a carga por mais tempo e, por isso, beneficia o motociclista de final de semana, pois este não necessita dar carga na bateria toda vez que for utilizar sua moto.

Nova opção em off road!

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A MXF Motors do Brasil acaba de lançar no mercado sua nova moto de 250 cilindradas na versão 2018: a MXF250RX, indicada tanto para lazer quanto para o uso em competições esportivas, como enduro e motocross.

Totalmente modificada, a nova MXF acrescentou um “X” em sua denominação original, com o objetivo de indicar as alterações técnicas realizadas na motocicleta, como a inclusão de componentes desenvolvidos de modo exclusivo. “Ganhou em potência, qualidade e eficiência. É uma nova moto!”, afirma João H. Montani, proprietário da MXF Motors do Brasil.

A moto pretende concorrer diretamente com grandes marcas nacionais na categoria 250 cilindradas e ganhar uma boa fatia do mercado, por ser uma opção premium aos pilotos brasileiros, com tecnologia de ponta e preço competitivo.

Visão detalhada

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Leveza, boa ciclística e resistência são algumas das principais características da nova moto. Isso porque a motocicleta apresenta diversos componentes em alumínio de alta resistência e de baixo peso, sendo balança traseira, guidão cross bar, link traseiro, radiadores, mesas CNC, ponteira dimensionada, coletor de escape com bomber (+ 1CV de potência), manetes e pedais de freios, coroa, aros e cubos.

Para uma melhor performance, as modificações na MXF incluem também suspensão e amortecedores nas versões RX com ajustes de compressão e retorno. E as novidades não param por aí. Os pneus foram desenhados de modo exclusivo. Os plásticos, o carburador e a corrente de transmissão também ganharam evoluções.

Como características gerais estão: quadro em aço cromo-mobibdenio, motor 4 tempos com 4 válvulas refrigerado a água. Mantém 6 níveis de velocidade e potência de 28 CV com torque de 23 N.m, atingindo a velocidade máxima de 160 km/h. Sua partida é elétrica e a pedal kick starter e seus freios (traseiro e dianteiro) são hidráulicos a disco.

A MXF250RX vem com alguns acessórios premium: lanterna traseira em LED, painel de LED digital multifunção, com bateria de lítio (RX) de última geração, que confere durabilidade e redução de peso.

Preço sugerido: R$ 20.000,00.

FICHA TÉCNICA:

Quadro em aço cromo-mobibdenio de alta resistência

Motor 250 cc – 4 tempos, 4 válvulas, refrigerado a água

Câmbio 6 marchas

Potência máxima 28CV/9000 rpm

Torque máximo 23N.m./7000 rpm

Sistema de transmissão secundária corrente, coroa e pinhão

Ignição C.D.I.

Partida elétrica e pedal

Dimensões gerais C x L x A 2.160 x 830 x 1.300 mm

Entre-eixos 1.450 mm

Altura do assento 950 mm

Vão livre do solo 300 mm

Suspensão diant. invertida Fast Ace – Regulagens de compressão e retorno – 260 mm

Suspensão tras. monoamortecedor com links –  Regulagens de Compressão e retorno – 260mm

Peso 107 kg

Freios (dianteiro / traseiro) hidráulicos a disco – Diâmetros não informados

Pneu (roda), dianteira 80/100-21 (1.60-21) Pneu (roda), traseira 100/90-18 (2.15-18)

Capacidade do tanque 9 litros

Capacidade do reservatório de óleo 1.1 litro

Capacidade de carga 150 kg

 Velocidade máxima 160 km/h

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Piloto paranaense representa o Brasil no AMA SX 2018

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Jean Ramos, piloto curitibano do time MXF e Gaia MX, vai participar pela quarta vez do AMA Supercross na categoria 250cc. A temporada tem início dia 6 de janeiro em Anaheim (Califórnia) e segue praticamente sem parar até dia 5 de maio, com a final em Las Vegas. O único sábado de descanso está marcado para dia 31 de março.

Jean conta que as provas são difíceis, mas ele está animado e confiante, pois seu ano foi de grande aproveitamento e se sente preparado para a disputa. “A expectativa é adquirir mais experiência e conseguir me classificar em todos os MainsEvents”, conta o piloto.“O apoio que recebo da Gaia e da MXF me dá mais segurança, faz toda diferença”, completa.

Ele correrá nas seis primeiras rodadas: Anaheim 1, Houston, Anaheim 2, Glendale, Oakland e San Diego. Após, o piloto retorna ao Brasil para cumprir o calendário das competições nacionais.

O AMA Supercross é considerado o maior e mais importante campeonato de Supercross do mundo. Foi disputado pela primeira vez em 1974 e hoje possui três categorias: 450cc 4T, 250cc 4T costa Oeste e 250cc 4T costa Leste. O campeonato é composto por 17 etapas, sempre começando no primeiro sábado de janeiro e terminando no primeiro sábado do mês de maio.