Nova Yamaha Fazer 250 chega na cor vermelho metálico

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A Yamaha Fazer 250 ABS acaba de ganhar uma nova opção de cor na linha 2020: o vermelho metálico (Magma Red). A motocicleta é completa e conta com vários atrativos, como o design moderno e o sistema ABS nas duas rodas como item de série. O conforto, economia e a durabilidade do motor também são características fortes. A máquina vem com garantia de 4 anos.

O motor é fabricado em aço. Ele é leve e resistente a torções, incidindo diretamente no comportamento da moto. A Fazer 250 permite mudar de trajetória com rapidez e de forma estável, ideal para o uso urbano. A facilidade na pilotagem e leveza também são destaques. Isso se dá graças à redução do peso em 4 kg em relação à geração anterior, ao ângulo do cáster de 24,5° e o trail, de 98 mm.

As suspensões são mais robustas quando comparadas à sua antecessora. Elas filtram melhor as irregularidades do piso, garantindo mais segurança e controle na condução. Na dianteira, os tubos internos dos amortecedores são reforçados, com o diâmetro de 41mm, e seu curso é de 130mm. Já na traseira, o amortecedor único tem curso de 120mm.

RODAS E PNEUS

Com 10 raios e 17 polegadas, as rodas em liga leve seguem a proposta visual da moto. A largura na dianteira é de 2,5 polegadas, e na traseira de 4,0 polegadas. Para calçá-las, pneus Pirelli modelo Sport Demon, com medida é de 100/80-17 na dianteira, e 140/70-17 na traseira.

FREIOS

O sistema de freios é composto por um disco de 282mm e uma pinça de duplo pistão na frente, e um disco de 220mm e pinça dupla na traseira, que garante frenagens seguras e em curtos espaços. O destaque é o sistema ABS – Anti-lock Bracking System – como item de série. Ele impede o travamento das rodas em condições de baixa aderência do piso, como asfalto molhado ou sujo, e até mesmo em frenagens bruscas de emergência.

FAROL E LANTERNA

E por falar em segurança, a utilização de farol e lanterna traseira em LED conferem modernidade e menor consumo de energia à Fazer 250 ABS, como também maior eficiência na iluminação.

PAINEL

O painel desta moto é totalmente digital e com iluminação em LED, garantindo boa leitura em qualquer situação. Nele, destaca-se os indicadores de consumo instantâneo e média de consumo. Outras funções disponíveis são o velocímetro, hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2) e “Fuel Trip” (que indica a quilometragem rodada na reserva), relógio, tacômetro de fácil leitura e também as luzes indicadoras de piscas, farol alto, neutro e alerta de motor e do sistema Blueflex.

MOTORIZAÇÃO

O motor é monocilíndrico de arrefecimento misto – uma vez que conta com o auxílio de um radiador de óleo – tem a capacidade de 249,5 cm³ e utiliza duas válvulas acionadas por comando simples no cabeçote (SOHC – Single Over Head Camshaft).

Na Yamaha Fazer 250 ABS o acionamento do câmbio de 5 marchas é suave e conta com engates precisos. A transmissão secundária é feita por corrente, coroa e pinhão de 22 e 46 dentes, respectivamente. A embreagem, do tipo multidisco em banho de óleo, também colabora para a maciez no funcionamento.

Quando abastecida com gasolina, a potência máxima gerada é de 21,3 cv e de 21,5 cv, e em caso de o motor ser alimentado com etanol, ambos atingidos a 8.000 rpm. O torque, por sua vez, é de 2,1 kgf.m, tanto abastecido com etanol quanto por gasolina, ambos alcançados a 6.500 giros.

O modelo 2020 da Yamaha Fazer 250 ABS três opções de cores. O Azul metálico (Racing Blue), o vermelho metálico (Magma Red), e o preto sólido (Preto Eclipse), e estará disponível nas concessionárias a partir da primeira quinzena deste mês, com preço sugerido de R$ 15.790,00 + frete.

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UNINDO PAIXÕES!

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III Encontro Nacional de Super Ténéré 750 foi realizado na cidade de Morretes, no Paraná, e reuniu cerca de 70 apaixonados, sendo 40 motocicletas. O evento já se tornou uma tradição entre os adoradores da Yamaha

Sabemos que a palavra “paixão” está associada ao universo das motos, mas isso parece se intensificar quando se fala na Super Ténéré 750, modelo da Yamaha projetado para o lendário Rali Paris-Dakar. Para os participantes do III Encontro Nacional de Super Ténéré, realizado na segunda semana de outubro (entre os dias 12 e 14) no município de Morretes (PA), essa paixão engloba o conceito mais nobre e elevado, que incorpora as virtudes humanas, transbordando para o relacionamento entre as pessoas, traduzindo-se em simpatia, alegria, entrosamento, receptividade e emoções indescritíveis. Esta foi a tônica do evento.

As atividades, organizadas e recepcionadas pelo simpático casal Milton e Suely, tiveram início no dia 11/10, quando a turma começou a chegar. Um dos participantes, Fernando, viajou mais de 1.200 km, de Mato Grosso do Sul até Morretes, em sua Super Tenere 750. Thailer, por sua vez, veio do Rio Grande do Sul (isso, só para citar alguns dos envolvidos). Porém, a chegada maciça do pessoal se deu no feriado de 12 de outubro e contou com motociclistas vindos de São Paulo e Rio de Janeiro, entre outros estados, vivendo aventuras que, segundo eles, poderiam virar livros. A maioria escolheu a descida pela Serra da Graciosa, cartão postal da região.

MÚSICA E GASTRONOMIA

O encontro ocorreu no Espaço Ecológico João Mineiro, na Estrada do Itupava, concebido a partir de um viveiro de reflorestamento onde há uma enorme variedade de plantas, somada à linda urbanização do local (além de ficar à beira de um riacho de águas claras, com direito à Boia Cross em corredeira, uma paisagem que nos faz esquecer as atribulações diárias). Na sexta-feira (dia 12), a espera dos companheiros foi brindada com um delicioso almoço preparado pelo “chef” Gessé, regado a um bom Chopp e outras bebidinhas.

A noite foi reservada ao reencontro dos participantes das edições anteriores e à apresentação dos novos integrantes, prestigiados com música ao vivo. A banda fez todo mundo dançar e consolidou a alegria que reinava no ambiente. Já no dia seguinte (13), após um delicioso café da manhã, todos se reuniram no imenso pátio onde estavam as motos para confraternizar, realizar um cerimonial de agradecimento pelo encontro e tirar fotos. Houve até a presença de uma grande personalidade do motociclismo, com quem todos fizeram questão de tirar uma foto de recordação. Ninguém menos do que Valentino Rossi. Virtualmente, é claro! A imagem do piloto foi estampada em um pôster na entrada do salão principal.

EXPLORANDO AS BELEZAS NATURAIS

Em seguida, o pessoal saiu para um passeio de moto pelas belíssimas cidades de Morretes e Antonina, no litoral paranaense, para conhecer algumas das muitas atrações desses lugares. No almoço de sábado, foi servido o famoso “Barreado”, um prato típico da região que pode ser apreciado com a deliciosa cachacinha local, além da saborosa Bala de Banana. Depois do almoço, o pessoal se reuniu para o plantio de uma árvore, com um punhado de terra trazido por cada participante, simbolizando a união fraternal.

Ao anoitecer, todos se reuniram no salão para um animado sorteio de brindes, lembranças e homenagens aos participantes, um evento cheio de alegria e emoção. Para finalizar os trabalhos, no domingo, todos pegaram a estrada logo cedo, levando em suas bagagens mais histórias de amizade e aventura, com o amor pelo universo das motos e pelas Super Ténérés 750 devidamente fortalecido. “Agradeço imensamente o esforço de Ernani Marques, Marcelo Techio e Jorge Papadopoulos, idealizadores do grupo e do projeto. O casal Miltão e Suely também não pode deixar de ser citado. Já estamos nos movimentando para fazer do próximo encontro uma festa ainda mais emocionante e com mais participantes. Viva a Super Ténéré 750!”, diz Maurício Stellatto, um dos participantes do evento.

Test Ride: Yamaha MT-07

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FOTO: VINÍCIUS ANDRADE

Mais atraente, a nova Yamaha MT-07 apresenta muita força no torque, leveza e facilidade na condução. As primeiras impressões de pilotagem a bordo dessa máquina você acompanha agora, no portal Acelera Derrico

A nova MT-07 (Master of Torque) foi apresentada pela Yamaha aos jornalistas especializados e também para alguns convidados especiais no dia 09 de outubro. Os pilotos foram recebidos no hotel Blue Tree Paulista, em São Paulo, e de lá foram conduzidos até o Centro da cidade, onde uma grande surpresa os aguardava: um evento todo voltado ao aspecto asiático, com comidas típicas, decoração impecável, e o melhor de tudo, várias MTs estacionadas, só esperando a chegada dos seus “domadores”.

Um pouco de história…

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FOTO: VINÍCIUS ANDRADE

A Yamaha MT-07, lançada no Brasil em 2015, chega à sua segunda geração e foi completamente remodelada. Seu novo design possui linhas arrojadas e agressivas, e a proposta era garantir mais conforto ao condutor, com um banco mais largo e ergonômico. O torque, associado ao menor peso da categoria, garante acelerações e retomadas empolgantes, além de agilidade e estabilidade nas manobras.

Detalhes

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FOTO: VINÍCIUS ANDRADE

Disponível nas cores Racing Blue (azul metálico), Matt Gray Fluo (cinza metálico fosco) e Matt Black (preto fosco), a MT-07 2019 estará disponível na rede de concessionárias Yamaha a partir do dia 20 de outubro, com o preço sugerido de R$ 33.790,00 + frete.

O motor é um bicilíndrico em linha, com 689cc do tipo DOHC da MT-07 2019. Possui dois comandos e oito válvulas no cabeçote. Arrefecido a líquido e alimentado por sistema de injeção eletrônica, ele é capaz de desenvolver uma potência máxima de 74,8 cv a 9.000 rpm, e o torque máximo de 6,9 kgf.m a apenas 6.500 rpm. Vale destacar que o motor conta com a tecnologia Crossplane, a mesma utilizada na M1 do multicampeão de MotoGP, Valentino Rossi, que foi pensada para melhorar o torque e a entrega de potência.

Painel

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FOTO: VINÍCIUS ANDRADE

O painel e seu posicionamento ao centro do guidão, tornou-se uma das marcas registradas do modelo. Ele tem display em LCD, é iluminado por LED e totalmente digital. Possui relógio, indicadores de marcha e combustível, conta-giros, hodômetro total e parcial, consumo médio, consumo instantâneo, F-trip (hodômetro parcial de reserva de combustível), temperatura do líquido de arrefecimento, temperatura do ar de admissão e o indicador “Eco”, que mostra quando a motocicleta está consumindo de maneira eficiente o combustível considerando rotação do motor, ângulo de abertura da borboleta, velocidade e indicador de marcha.

Girando

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FOTO: VINÍCIUS ANDRADE

Durante o test ride que fizemos com a máquina, alguns pontos chamaram bastante a nossa atenção, tais como a perfeita ergonomia que a motocicleta oferece ao piloto. Logo no primeiro passeio, o encaixe foi perfeito e parecia que já conhecíamos o produto há tempos.

O torque poderoso, que aliás é umas das maiores propostas dessa moto, exige freios confiáveis, e esse quesito foi muito bem pensado para esta “motoca”. Formado por dois discos flutuantes de 282 mm e pinças de 4 pistões cada na dianteira, um disco de 245 mm e pinça simples na traseira, e claro, sistema ABS.

A leveza, estabilidade, facilidade no controle e a segurança imposta pela nova Yamaha MT-07 também merecem destaque. Pesando apenas 183 kg em ordem de marcha, a moto é, com certeza, uma das mais leves da categoria, e surpreende pela maneira divertida de pilotar, sempre privilegiando o desempenho.

A explicação para isso é o seu chassi tubular – cujo motor faz parte da estrutura – e rodas de liga leve de 10 raios. A nova MT-07 possui umas das melhores relações entre peso/potência desta categoria, com 2,4 kg/cv.

Fala Paschoalin!

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FOTO: VINÍCIUS ANDRADE

Em 2019 o piloto Yamaha Racing de corridas de rua, Rafael Paschoalin, chegará à sua quarta participação na subida de montanha Pikes Peak, guiando uma nova Yamaha MT-07. De acordo com Paschoalin, ele optou por competir com essa motocicleya devido a sua agilidade e rapidez.

“A moto é muito estável e firme na trajetória. Com ela consigo ser bastante rápido e competitivo no trecho sinuoso formado por mais de 20 cotovelos ao longo dos 20 km do percurso do Pikes Peak. Outro ponto que contou a favor da MT-07 é seu baixo peso aliado ao seu motor cheio de torque. Essa combinação faz com que eu ganhe preciosos segundos nas acelerações ao sair das curvas e também contribui para que eu ganhe velocidade, com maior rapidez. A MT-07 é monstra! Aposto nela para vencer o Pikes Peak”.

FICHA TÉCNICA:

Peso em ordem de marcha (kg): 183

Motor: 4 Tempos / DOHC 8 válvulas / Arrefecimento líquido

Cilindradas (cm³): 689

Torque máximo (kgf.m/rpm): 6,9 / 6.500

Potência máxima (cv/rpm): 74,8 / 9.000

Tipo de combustível: Gasolina

Capacidade do tanque: 14 (2,7L)

Câmbio: 6 velocidades

Preço sugerido: R$ 33.790,00 + frete

7 dicas essenciais para contratar um seguro de moto

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FOTO: PIXABAY

As motocicletas caíram no gosto dos brasileiros. Seja para lazer ou para os deslocamentos cotidianos, cada vez mais pessoas optam por investir neste meio de transporte.

As estatísticas comprovam a preferência: em 2014, havia mais de 13 milhões de motos em circulação pelo país, segundo o Sindicato da Indústria de Autopeças (Sindipeças). Isto representa um aumento de 170% em comparação com o ano de 2004.

Com isto, aumenta tanto a procura por motos usadas quanto por seguros específicos para estes veículos. Porém, ainda há quem pense que contratar o serviço é muito semelhante ao processo de segurar um carro. Entretanto, as particularidades das motocicletas fazem com que seja necessário tomar alguns cuidados especiais.

Comprou uma moto e pretende contratar um seguro para ela? Então não deixe de conferir estas 7 dicas essenciais para contratar um seguro para sua moto, rode mais tranquilo e não estourar o seu orçamento:

  1. Ainda vai comprar sua moto? Faça a cotação do valor do seguro antes!

Esta dica, que é dada a quem está prestes a comprar um carro, também se aplica aos motociclistas. Afinal, dependendo do valor e da cilindrada da moto, o valor do seguro pode variar bastante. Por exemplo: uma moto popular, como a Honda CG, pode ser segurada por um investimento muito mais baixo do que uma mais robusta, como uma Harley-Davidson.

Além disso, se você for comprar uma CG usada – ou qualquer outra moto de segunda mão – é importante verificar o histórico mecânico do veículo. Se ele tem um histórico de muitas falhas, há a tendência de que você tenha muitos problemas e necessite acionar o seguro muitas vezes. Consequentemente, você pode receber uma surpresa desagradável na renovação do contrato: um aumento considerável no valor da apólice.

  1. Avalie se o uso da sua moto te qualifica para a contratação de um seguro

Quando se trata de um carro, é sempre bom ter seguro. Agora, no caso das motos, isso nem sempre é o caso. Primeiramente, você deve entender que as estatísticas apontam que as chances de acidentes e roubos envolvendo motos é mais alto do que entre os carros. Isto naturalmente puxa o valor do serviço para cima.

Consequentemente, o seguro de motos de baixa cilindrada e valor – como as scooters – nem sempre valem a pena. Isto porque elas podem ser encontradas por preços muito em conta no mercado de usados, praticamente pelo mesmo preço que você gastaria com um ano de seguro. Ou seja: caso você tenha a moto roubada ou danificada, pode valer mais a pena usar o valor para comprar outra.

Por outro lado, motos mais robustas e de luxo, como uma Harley-Davidson ou uma BMW, valem a pena o valor do seguro. Isto porque o preço do serviço é apenas uma fração de seu valor de mercado – como no caso dos carros. Assim, se houver algum dano, é mais barato acionar o seguro do que comprar outra moto. Além disso, saiba que as motos de uso comercial sempre terão um seguro mais caro. Afinal, quanto mais ela é usada, maiores as chances de sinistro. Há até mesmo seguradoras que não cobrem motocicletas usadas com este fim.

  1. Defina qual é o tipo de cobertura mais apropriado para o seu perfil

Há dois tipos de coberturas para seguros de motocicletas: o compreensivo e o não-compreensivo. Antes de procurar orçamentos, é importante conhecer as diferenças entre eles. O primeiro oferece uma cobertura mais completa, sem limite de valor. Consequentemente, é o que tem a apólice mais cara. É a melhor opção para motociclistas com mais de 25 anos e/ou que usem o veículo com frequência.

Já o segundo cobre danos cujo valor se limite a 75% do valor de mercado da moto. Assim, a apólice é mais barata. Ele também pode ter limitações quanto aos tipos de danos cobertos. Geralmente é a melhor escolha para os motociclistas com menos de 25 anos – que geralmente pagam mais – e para motos que são usadas com menor frequência.

  1. Busque recomendações com outros motociclistas

Se você conhece outros motociclistas, vale a pena pegar recomendações de boas seguradoras com eles. Pode ser que eles conheçam um corretor que faça um preço mais em conta para indicações, ou que tenha uma cobertura mais ampla para o seu modelo de moto. Isto é especialmente válido no caso de motocicletas cujo valor do seguro seja mais alto – como a família Suzuki GSX-R. Uma dica pode te economizar muito dinheiro!

  1. Pesquise – e tome cuidado com as empresas não registradas!

Além de buscar recomendações, é importante não ter preguiça de pesquisar. A diferença entre uma seguradora e outra pode ser bastante significativa! Também é preciso ficar atento às empresas que oferecem seguros sem ter o devido registro no Superintendência de Seguros Privados (Susep). Sem esta supervisão, há mais chances de que eles se aproveitem dos consumidores e não cumpram o estabelecido na apólice.

  1. Antes de assinar qualquer coisa, fique atento às exclusões

Pesquisou, pechinchou e acha que encontrou a seguradora perfeita?  Antes de assinar ou formalizar qualquer coisa, pergunte ao corretor se há exclusões na apólice – e, se houver, quais são. Isto porque estas empresas se reservam o direito de não cobrir determinados danos. Por exemplo: há seguros apenas contra furtos e roubos, que não cobrem acidentes ou danos mecânicos. Vale a pena conferir se é o caso para não ser deixado na mão e passar aperto depois!

  1. Leia a apólice com cuidado – e não minta no formulário!

Não assine a apólice assim que receber a sua cópia: leia e entenda tudo o que estiver incluso nela. Fique atento a cláusulas abusivas – por lei, se você encontrar alguma condição considerada abuso de direito, a empresa é obrigada a retirá-la. Do mesmo modo, cumpra com o seu dever e não minta no formulário de inscrição. Além de ser antiético, prestar informações falsas permite que a empresa cancele a cobertura.

Por exemplo: se a sua moto for de uso comercial, mas você afirmar que não é e sofrer um acidente, pode ter que arcar com os custos sozinho. A apólice pode até ser mais barata, mas o risco simplesmente não vale a pena!

Yamaha mantém domínio no Brasileiro de Enduro e vence três categorias

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FOTO: JANJÃO SANTIAGO

Depois de estrear com domínio em Itupeva, equipe repete o feiro e conquista mais 3 vitórias com seus pilotos, na segunda etapa do Campeonato, em Patrocínio/MG

O português Luis Oliveira deu um verdadeiro show de pilotagem durante todo o final de semana e garantiu mais uma vitória na Categoria E2. O piloto amplia a vantagem na classificação do Campeonato e com duas provas disputadas, abre ainda mais vantagem para o segundo colocado. “Consegui andar muito bem no sábado e conquistei a vitória na minha categoria e na Geral. No domingo também vinha imprimindo um bom ritmo e mantive a liderança durante toda a prova. Mas, antes da última especial começou a chover muito e a pista ficou muito lisa. Acabei caindo na especial e com isso perdi a liderança na Geral, mas ainda consegui a vitória na minha categoria. Não estou feliz com o resultado, pois sei que poderia ter sido melhor”, comentou Luis Oliveira.

Já na categoria E3 o mineiro Rômulo Bottrel mais uma vez foi absoluto. Mostrou superioridade na categoria para motos dois tempos e acima de 450cc quatro tempos. O piloto venceu os dois dias de prova e se mantém invicto na temporada. “Gostei bastante do meu ritmo, principalmente levando em conta que ainda não estou 100% recuperado. Tentei garantir minha categoria e deu certo, foram mais duas importantes vitórias no campeonato. Consegui vencer as 4 etapas do campeonato até aqui e lidero a categoria. Estou me dedicando ao máximo na fisioterapia, pra voltar a forma o mais rápido e lutar pelas vitórias também na Geral”, disse Rômulo Bottrel.

O jovem Patrik Capila mais uma vez foi o grande nome da Categoria Enduro Junior, destinada aos pilotos até 23 anos. O atleta capixaba mostrou domínio e venceu os dois dias da disputa. Além da vitória na sua categoria, ficou com a quarta colocação na classificação geral, mesma posição que ocupa na classificação do Campeonato. “Andei bem durante todo o fim de semana, mas poderia ter evitado alguns erros bobos e ter um resultado ainda melhor. Viajo nesta segunda pra Europa e vou participar de três provas lá, uma pelo campeonato português e duas pelo campeonato Mundial. Essa experiência vai ser muito importante e pretendo chegar ainda mais forte pra Biguaçu, próxima prova do campeonato”, relatou Patrik, que retorna da Europa pouco antes da próxima etapa do Brasileiro.

Ronald Santi teve problemas no final de semana e não saiu satisfeito da prova em Minas. Competindo em seu estado, contava com dois bons resultados, já que a disputa em sua categoria está bastante acirrada. No sábado liderava a prova e teve problemas com o combustível, mas ainda assim conseguiu salvar o segundo lugar na prova, ficando a apenas 4 segundos do líder. Já no segundo dia, também teve problemas e achou melhor abandonar, já que o regulamento prevê dois descartes durante o campeonato. “Final de semana difícil pra mim. No sábado estava ganhando a prova quando tive um problema no carburador, por causa de sujeira na gasolina, mas ainda conseguimos salvar a segunda colocação, a apenas 4 segundos do primeiro colocado. Já no segundo dia tive outro problema logo na primeira especial do dia, perdendo muito tempo e perdendo a oportunidade de conquistar um bom resultado. Mas estou muito feliz com meu desempenho e com minha velocidade. Vamos pra próxima!”, desabafou Ronald Santi.

O próximo compromisso da equipe pelo Campeonato Brasileiro será na cidade de Biguaçú/SC, nos dias 19 e 20 de maio.

Nakata apresenta linha de tubos internos para motocicletas

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FOTO: DIVULGAÇÃO

Produtos atendem modelos da Honda, Yamaha e Suzuki

A Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição, amplia o portfólio de produtos para motocicletas e acaba de lançar linha de tubos internos.

Os novos itens atendem os modelos Honda XRE300 – 01/2010 – 12/2015, NX400 Falcon – 400 – 01/1999 – 12/2015 e XR250 – Tornado – 01/2001 – 12/2009.

Da marca Yamaha, há tubos internos para XTZ125 – 01/2003 – 12/2012 e para Suzuki atende Intruder I25 01/2002 – 12/2013, Yes I25 – 01/2005 – 12/2013.

Parte do sistema de amortecimento dianteiro da moto, o tubo interno tem como função absorver impactos e as irregularidades do piso e manter a roda em contato com o solo.

Para verificar códigos de produtos e outras informações, acesse:

www.catalogonakata.com.br

Zarco é o segundo e Viñales o quinto no GP da Argentina

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FOTO: YAMAHA RACING

Rossi, que seguia em sexto e pronto para brigar pela quinta colocação foi derrubado por Marc Márquez, perdendo importantes pontos no campeonato

Tenso! Assim foi a segunda rodada do Mundial de MotoGP, disputado no Circuito Termas de Rio Hondo, na Argentina. Mesmo antes de começar, a preocupação rondou as equipes e pilotos da principal categoria da motovelocidade mundial. Isso porque a apenas 15 minutos do início da corrida, pontos de chuva caíram no Circuito, causando o caos no grid.

Embora a corrida tenha sido declarada molhada, uma linha seca se formou rapidamente na pista, o que resultou em todos os pilotos, exceto Jack Miller, voltando ao pit lane para trocar os pneus de chuva por slicks, atrasando o início da prova em pouco mais de 15 minutos devido as condições de segurança.

Apesar dos novos pontos de chuva, a direção de prova optou por começar a corrida, que foi encurtada de 25 para 24 voltas, com todos os pilotos utilizando pneus slicks. Quando a corrida começou, Viñales chegou a primeira curva em 12º lugar. Até que avaliasse as condições da pista, o piloto espanhol perdeu mais uma posição, mas logo se recuperou, levando o companheiro de equipe Rossi com ele.

A 10 voltas do final, Vinãles ultrapassou Andrea Dovizioso, ficando com o quinto lugar e, em seguida, concentrou-se em diminuir a lacuna de 13s que o separava do grupo que seguia a frente. O piloto de 23 anos foi ultrapassado por Marc Márquez na última volta e cruzou a linha em sexto lugar, a 14,941s do primeiro. No entanto, devido à direção da corrida dar a Márquez uma penalidade de 30 segundos após a bandeira quadriculada pelo incidente com Rossi, Viñales recuperou a quinta posição.

“Acho que a corrida de hoje foi muito importante para entender muitas coisas. Vi que podemos melhorar na chuva e também no seco, então estou me sentindo confiante. Não estou feliz com o resultado, eu queria tentar ganhar, pois no final da corrida tive ritmo para estar na frente. Agora que estamos mais seguros com os pneus, temos que tentar ser mais agressivos”, declarou o Viñales.

Disputa acirrada

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FOTO: YAMAHA RACING

Rossi, que largou em 11ª posição, logo no início da prova já estava em oitavo. A disputa com Andrea Iannone lhe custou um tempo precioso, mesmo assim, Rossi seguiu ultrapassando seus adversários. O “The Doctor” chegou a ocupar a quinta colocação, mas logo Vinãles o ultrapassaria, colocando-o em sexto. Juntos, Rossi e Viñales seguiram liderando o segundo pelotão, mas infelizmente a corrida praticamente acabou para o nove vezes campeão do mundo quando Márquez colidiu com ele na 20ª volta, fazendo com que o italiano saísse da pista e sofresse uma queda ao ser empurrado para a grama molhada e escorregadia.

Rossi até voltou à prova, mas longe da posição que ocupava no momento do incidente, e cruzou a linha de chegada em 19º lugar, a 52,082s do líder. “Estou bem, mas esta é uma situação muito ruim. Se você tomar o que aconteceu neste fim de semana como um exemplo, um incidente pode acontecer com qualquer um, você pode cometer um erro na frenagem, você pode tocar o outro. Isso pode acontecer. Mas de sexta de manhã em diante, Márquez fez isso com Viñales, Dovizioso e comigo. Hoje ele foi direto em quatro pilotos. Se você começar a correr assim, isso se tornará um esporte muito perigoso e poderá acabar mal”, avaliou Rossi.

É uma situação muito perigosa e espero que o que eu disse ao diretor de corridas Mike Webb faça com que eles assumam mais responsabilidades. Eles têm que fazer alguma coisa. Fico com medo na pista quando estou com Márquez. Hoje fiquei com medo quando vi o nome dele na placa de avisos. Eu não sou da direção de prova – eles vão decidir – mas desse jeito ele destrói o nosso esporte, porque quando você está a 300 km por hora na pista, você tem que ter respeito por seus rivais”, declarou Valentino Rossi após a prova.

Apesar dos apesares, para Johann Zarco, piloto da Equipe Monster Yamaha Tech3, o fim de semana foi perfeito. Isso porque este foi o primeiro pódio do piloto francês na temporada. Zarco largou bem e se manteve no pelotão da frente a corrida inteira. Apresentando um desempenho impecável, demonstrou maturidade e força para brigar pela liderança. Dessa forma, a segunda colocação foi merecida, deixando-o como o piloto da Yamaha melhor colocado da etapa.

Com os resultados da segunda etapa da temporada 2018 do MotoGP, Viñales sobe para o quarto lugar na classificação do campeonato, com 21 pontos. Rossi caiu para o oitavo lugar, com um total de 16 pontos. A Yamaha continua em terceiro lugar no Campeonato de construtores com 36 pontos, enquanto a Movistar Yamaha MotoGP está agora na segunda posição, juntamente com a equipe da Monster Yamaha Tech3, com 37 pontos cada.

A equipe Movistar Yamaha MotoGP estará de volta em ação em duas semanas para disputar o Grande Prêmio dos Estados Unidos, a ser disputado no Circuito das Américas em Austin, Texas.