Nova Yamaha Fazer 250 chega na cor vermelho metálico

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A Yamaha Fazer 250 ABS acaba de ganhar uma nova opção de cor na linha 2020: o vermelho metálico (Magma Red). A motocicleta é completa e conta com vários atrativos, como o design moderno e o sistema ABS nas duas rodas como item de série. O conforto, economia e a durabilidade do motor também são características fortes. A máquina vem com garantia de 4 anos.

O motor é fabricado em aço. Ele é leve e resistente a torções, incidindo diretamente no comportamento da moto. A Fazer 250 permite mudar de trajetória com rapidez e de forma estável, ideal para o uso urbano. A facilidade na pilotagem e leveza também são destaques. Isso se dá graças à redução do peso em 4 kg em relação à geração anterior, ao ângulo do cáster de 24,5° e o trail, de 98 mm.

As suspensões são mais robustas quando comparadas à sua antecessora. Elas filtram melhor as irregularidades do piso, garantindo mais segurança e controle na condução. Na dianteira, os tubos internos dos amortecedores são reforçados, com o diâmetro de 41mm, e seu curso é de 130mm. Já na traseira, o amortecedor único tem curso de 120mm.

RODAS E PNEUS

Com 10 raios e 17 polegadas, as rodas em liga leve seguem a proposta visual da moto. A largura na dianteira é de 2,5 polegadas, e na traseira de 4,0 polegadas. Para calçá-las, pneus Pirelli modelo Sport Demon, com medida é de 100/80-17 na dianteira, e 140/70-17 na traseira.

FREIOS

O sistema de freios é composto por um disco de 282mm e uma pinça de duplo pistão na frente, e um disco de 220mm e pinça dupla na traseira, que garante frenagens seguras e em curtos espaços. O destaque é o sistema ABS – Anti-lock Bracking System – como item de série. Ele impede o travamento das rodas em condições de baixa aderência do piso, como asfalto molhado ou sujo, e até mesmo em frenagens bruscas de emergência.

FAROL E LANTERNA

E por falar em segurança, a utilização de farol e lanterna traseira em LED conferem modernidade e menor consumo de energia à Fazer 250 ABS, como também maior eficiência na iluminação.

PAINEL

O painel desta moto é totalmente digital e com iluminação em LED, garantindo boa leitura em qualquer situação. Nele, destaca-se os indicadores de consumo instantâneo e média de consumo. Outras funções disponíveis são o velocímetro, hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2) e “Fuel Trip” (que indica a quilometragem rodada na reserva), relógio, tacômetro de fácil leitura e também as luzes indicadoras de piscas, farol alto, neutro e alerta de motor e do sistema Blueflex.

MOTORIZAÇÃO

O motor é monocilíndrico de arrefecimento misto – uma vez que conta com o auxílio de um radiador de óleo – tem a capacidade de 249,5 cm³ e utiliza duas válvulas acionadas por comando simples no cabeçote (SOHC – Single Over Head Camshaft).

Na Yamaha Fazer 250 ABS o acionamento do câmbio de 5 marchas é suave e conta com engates precisos. A transmissão secundária é feita por corrente, coroa e pinhão de 22 e 46 dentes, respectivamente. A embreagem, do tipo multidisco em banho de óleo, também colabora para a maciez no funcionamento.

Quando abastecida com gasolina, a potência máxima gerada é de 21,3 cv e de 21,5 cv, e em caso de o motor ser alimentado com etanol, ambos atingidos a 8.000 rpm. O torque, por sua vez, é de 2,1 kgf.m, tanto abastecido com etanol quanto por gasolina, ambos alcançados a 6.500 giros.

O modelo 2020 da Yamaha Fazer 250 ABS três opções de cores. O Azul metálico (Racing Blue), o vermelho metálico (Magma Red), e o preto sólido (Preto Eclipse), e estará disponível nas concessionárias a partir da primeira quinzena deste mês, com preço sugerido de R$ 15.790,00 + frete.

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Zarco é o segundo e Viñales o quinto no GP da Argentina

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Rossi, que seguia em sexto e pronto para brigar pela quinta colocação foi derrubado por Marc Márquez, perdendo importantes pontos no campeonato

Tenso! Assim foi a segunda rodada do Mundial de MotoGP, disputado no Circuito Termas de Rio Hondo, na Argentina. Mesmo antes de começar, a preocupação rondou as equipes e pilotos da principal categoria da motovelocidade mundial. Isso porque a apenas 15 minutos do início da corrida, pontos de chuva caíram no Circuito, causando o caos no grid.

Embora a corrida tenha sido declarada molhada, uma linha seca se formou rapidamente na pista, o que resultou em todos os pilotos, exceto Jack Miller, voltando ao pit lane para trocar os pneus de chuva por slicks, atrasando o início da prova em pouco mais de 15 minutos devido as condições de segurança.

Apesar dos novos pontos de chuva, a direção de prova optou por começar a corrida, que foi encurtada de 25 para 24 voltas, com todos os pilotos utilizando pneus slicks. Quando a corrida começou, Viñales chegou a primeira curva em 12º lugar. Até que avaliasse as condições da pista, o piloto espanhol perdeu mais uma posição, mas logo se recuperou, levando o companheiro de equipe Rossi com ele.

A 10 voltas do final, Vinãles ultrapassou Andrea Dovizioso, ficando com o quinto lugar e, em seguida, concentrou-se em diminuir a lacuna de 13s que o separava do grupo que seguia a frente. O piloto de 23 anos foi ultrapassado por Marc Márquez na última volta e cruzou a linha em sexto lugar, a 14,941s do primeiro. No entanto, devido à direção da corrida dar a Márquez uma penalidade de 30 segundos após a bandeira quadriculada pelo incidente com Rossi, Viñales recuperou a quinta posição.

“Acho que a corrida de hoje foi muito importante para entender muitas coisas. Vi que podemos melhorar na chuva e também no seco, então estou me sentindo confiante. Não estou feliz com o resultado, eu queria tentar ganhar, pois no final da corrida tive ritmo para estar na frente. Agora que estamos mais seguros com os pneus, temos que tentar ser mais agressivos”, declarou o Viñales.

Disputa acirrada

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Rossi, que largou em 11ª posição, logo no início da prova já estava em oitavo. A disputa com Andrea Iannone lhe custou um tempo precioso, mesmo assim, Rossi seguiu ultrapassando seus adversários. O “The Doctor” chegou a ocupar a quinta colocação, mas logo Vinãles o ultrapassaria, colocando-o em sexto. Juntos, Rossi e Viñales seguiram liderando o segundo pelotão, mas infelizmente a corrida praticamente acabou para o nove vezes campeão do mundo quando Márquez colidiu com ele na 20ª volta, fazendo com que o italiano saísse da pista e sofresse uma queda ao ser empurrado para a grama molhada e escorregadia.

Rossi até voltou à prova, mas longe da posição que ocupava no momento do incidente, e cruzou a linha de chegada em 19º lugar, a 52,082s do líder. “Estou bem, mas esta é uma situação muito ruim. Se você tomar o que aconteceu neste fim de semana como um exemplo, um incidente pode acontecer com qualquer um, você pode cometer um erro na frenagem, você pode tocar o outro. Isso pode acontecer. Mas de sexta de manhã em diante, Márquez fez isso com Viñales, Dovizioso e comigo. Hoje ele foi direto em quatro pilotos. Se você começar a correr assim, isso se tornará um esporte muito perigoso e poderá acabar mal”, avaliou Rossi.

É uma situação muito perigosa e espero que o que eu disse ao diretor de corridas Mike Webb faça com que eles assumam mais responsabilidades. Eles têm que fazer alguma coisa. Fico com medo na pista quando estou com Márquez. Hoje fiquei com medo quando vi o nome dele na placa de avisos. Eu não sou da direção de prova – eles vão decidir – mas desse jeito ele destrói o nosso esporte, porque quando você está a 300 km por hora na pista, você tem que ter respeito por seus rivais”, declarou Valentino Rossi após a prova.

Apesar dos apesares, para Johann Zarco, piloto da Equipe Monster Yamaha Tech3, o fim de semana foi perfeito. Isso porque este foi o primeiro pódio do piloto francês na temporada. Zarco largou bem e se manteve no pelotão da frente a corrida inteira. Apresentando um desempenho impecável, demonstrou maturidade e força para brigar pela liderança. Dessa forma, a segunda colocação foi merecida, deixando-o como o piloto da Yamaha melhor colocado da etapa.

Com os resultados da segunda etapa da temporada 2018 do MotoGP, Viñales sobe para o quarto lugar na classificação do campeonato, com 21 pontos. Rossi caiu para o oitavo lugar, com um total de 16 pontos. A Yamaha continua em terceiro lugar no Campeonato de construtores com 36 pontos, enquanto a Movistar Yamaha MotoGP está agora na segunda posição, juntamente com a equipe da Monster Yamaha Tech3, com 37 pontos cada.

A equipe Movistar Yamaha MotoGP estará de volta em ação em duas semanas para disputar o Grande Prêmio dos Estados Unidos, a ser disputado no Circuito das Américas em Austin, Texas.

MXGP: Yamaha conquista um quinto lugar na segunda rodada

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Mesmo diante de baixíssimas temperaturas, milhares de fãs se reuniram para assistir de perto a segunda rodada do Campeonato Mundial FIM Motocross em Valkenswaard, nos Países Baixos. Romain Febvre, da Monster Energy Yamaha Factory Racing, conseguiu novamente um quinto lugar, enquanto o companheiro de equipe Jeremy Van Horebeek largou na pole posição e abocanhou um terceiro lugar na corrida 1, antes de um infeliz choque colocá-lo fora da disputa na corrida final.

Em uma das condições mais frias já experimentadas no Campeonato Mundial FIM Motocross, Jeremy Van Horebeek comemorou sua primeira vitória da Qualifying Race desde o MXGP da Itália 2014, o que lhe deu confiança após cair na corrida de abertura do dia.

Iniciando os trabalhos

Na corrida 1, Van Horebeek e seu companheiro de equipe Romain Febvre, ambos ao guidão de uma YZ450FM, conquistaram respectivamente a terceira e sexta posições da corrida.

Na corrida final do fim de semana, Van Horebeek conseguiu um salto brilhante e perseguiu Antonio Cairoli. Ansioso para repetir a sua incrível performance da Corrida de Qualificação, o belga começou a acelerar o ritmo, mas infelizmente uma enorme queda o deixou fora da disputa pela liderança em função de danos à sua moto.

Febvre, por sua vez, conseguiu subir de um nono para um honroso quinto lugar. Apesar de terminar a corrida com dor na parte inferior do abdômen e um olho roxo depois de um salto malsucedido, o ex-campeão mundial conseguiu manter o quinto lugar, enquanto Van Horebeek voltou e terminou em décimo.

A próxima rodada do Campeonato Mundial FIM MXGP, a terceira da temporada 2018, ocorrerá no fim de semana de 25 de março no circuito Red Sand de Valência, na Espanha.

Em sua estreia, a equipe Yamaha domina as principais categorias do Campeonato Brasileiro de Enduro Fim

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O que parecia um sonho até bem pouco tempo atrás, agora se torna realidade. A Yamaha, através da Equipe Yamaha O2BH Racing, fez sua estreia no Campeonato Brasileiro de Enduro em alto estilo. O time foi o mais vitorioso do final de semana, conseguindo as vitórias nas principais categorias em disputa, além de colocar dois pilotos no pódio da Categoria EnduroGP (classificação Geral).

O português Luis Oliveira, competindo com uma YZ 450FX, venceu a categoria E2 nos dois dias de prova e travou bela disputa na classificação geral, conquistando a segunda colocação. Na Categoria E3 o domínio ficou por conta do mineiro Rômulo Bottrel, que apesar de estar se recuperando de lesão no ombro, venceu os dois dias de competição, com uma Yamaha YZ 450FX. Na classificação geral, Bottrel conquistou a terceira colocação.

Caçulinha

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Patrik Capila, caçula da equipe e que acabou de completar 20 anos de idade, foi o grande nome da categoria Enduro Junior, destinada aos pilotos de até 23 anos. Assim como seus companheiros, o capixaba venceu os dois dias da disputa e, além da vitória na sua categoria, ficou com a quarta colocação na classificação geral.

Ronald Santi encarou a difícil missão de disputar a E4 Light, uma das mais disputadas do final de semana. Correndo com uma TT-R 230, Santi finalizou a prova no pódio, conquistando a terceira colocação na soma dos dois dias.

Dos quatro pilotos, foram três vitórias nas classes e um terceiro lugar, além de 3 pilotos entre os cinco primeiros na classificação geral. O próximo compromisso da equipe será no início de abril, na cidade mineira de Patrocínio, onde acontece a segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Enduro.

Ações Yamaha 2018: Pilotos e competições

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YAMAHA O2BH RACING

Criada e desenvolvida em uma região considerada o coração do enduro no Brasil, a equipe Yamaha O2BH Racing vem com tudo para a temporada 2018. Além de bem munida, com as inovadoras e poderosas YZ250FX e YZ450FX, além das WR250F e WR450F, a equipe sediada em Belo Horizonte MG,aposta em consagrados pilotos para colecionar vitórias ao longo do ano.

O talento e amor pelo motociclismo off road é a marca registrada da equipe. Dentre seus pilotos, Jomar Grecco é o mais experiente. Ao Guidão das WR250F e WR450F, o capixaba de 42 anos disputará o Campeonato Brasileiro de Regularidade, Campeonato Capixaba de Enduro FIM e de Regularidade, e tentará o pentacampeonato no Enduro da Independência e no Ibitipoca Off Road, os principais do país.

Outra estrela da equipe é Rômulo Bottrel. O mineiro buscará, com uma Yamaha YZ450FX, o tetra Campeonato Brasileiro de Enduro FIM,e repetir o feito de conquistar novamente uma medalha de ouro no ISDE (International Six Days Enduro), que acontecerá no Chile.

Já Patrick Capila, o jovem piloto de 18 anos nascido no estado do Espírito Santo, promete tirar tudo de sua Yamaha YZ250FX na busca por colocar a equipe Yamaha O2BH Racing no topo de pódio no Campeonato Brasileiro de Enduro.

Outra fera da Yamaha O2BH Racing que deverá surpreender na temporada 2018 é Ronald Santi. A bordo de uma TT-R 230, o piloto mineiro tem como foco para 2018, faturar o Campeonato Brasileiro de Enduro FIM. Talento para isso, ele tem!

Também competindo com a Yamaha  TT-R 230, Fábio Coelho do Amaral defenderá as cores da Equipe Yamaha O2BH Racing disputando o Campeonato Brasileiro de Regularidade, o campeonato Mineiro de Regularidade, além de lutar para conquistar o bicampeonato no Enduro da Independência.

Da terra para o asfalto

No on road, o foco da Yamaha está voltado para a Yamalube R3Cup. Seja pelo número de participantes – média de 30 pilotos por grid – pelo interesse do público ou mesmo pela competitividade que elevou o nível dos pilotos, preparando-os para outras categorias, a Yamalube R3 Cup superou todas as expectativas em 2017.

Para 2018, a R3 Cup do Brasil tem tudo para se tornar a maior dentre todos os países em que a competição está presente. Para isso, haverá mais recursos na preparação e treino dos pilotos, lapidando-os para categorias superiores e até mesmo para campeonatos fora do Brasil.

Os jovens talentos escolhidos para fazerem parte da equipe Oficial da Yamaha, a Team Playstation Yamaha Racing tem em comum a garra e a vontade de progredir em sua pilotagem.

Team Playstation Yamaha Racing

Formada por 10 jovens pilotos com idade entre 13 e 16 anos, a equipe oficial da Yamaha tem tudo para se sobressair ainda mais na temporada 2018. Isso porque, além de receberem instruções do piloto Rafael Paschoalin e Alan Douglas, que atuarão como técnicos junto à garotada, também participarão de atividades que desenvolvam o físico, o raciocínio e até mesmo o controle emocional.

Os pilotos da Equipe Yamaha PlayStation são:

Humberto Cezar Maier Neto -Paulista da capital, nascido em 28/10/2005.

Kaywan Alves Freire da Costa – Brasiliense da capital, nascido em 14/07/2003.

Davi de Jesus Machado Gomide-Paulista da capital, nascido em21/10/2001.

Leopoldo Rubens Manella-Paranaense de Londrina, nascido em 23/10/2002.

Felipe Cortado Macan – Paulista de Campinas, nascido em 28/04/2003.

Rafael Antonio F. e Silva – Brasiliense do Dist. Federal, nascido em 31/05/2003.

Rubens Mesquita Barros – Paulista da capital, nascido em 17/08/2004

Rodrigo Camponêz Gregório – Capixaba de Vitória, nascido em 19/08/2002

Nicolas Cenedesi Silveira-Paulista da capital, nascido em 29/11/2002

Gustavo Manso Alves-Paulista da capital, nascido em 19/11/2004

Yamaha VR46 Master Camp

A oportunidade que a Yamalube R3 Cup dará para dois talentos que se sobressaíram na categoria stock em 2017 é um dos destaques da competição e vai ao encontro com o objetivo do projeto, que é descobrir e desenvolver novos talentos da motovelocidade.

O que poderia ser mais incrível para um jovem piloto do que passar dias treinando junto a Valentino Rossi, o ícone máximo do motociclismo mundial que detém 9 títulos mundiais?

É o que acontecerá em maio deste ano com dois brasileiros selecionados pela Yamaha Motor do Brasil pelos excelentes resultados apresentados ao longo da temporada e também por se enquadrarem dentro da idade máxima requerida pelo treinamento.

Eliton Kawakami e Bruno Cesar Borges – vencedor da categoria Stock e vice-campeão da categoria Pro – irão treinar com Valentino Rossi por uma semana. Eles receberão instruções dos instrutores e pilotos em tempo integral no Rancho de Rossi, que já se tornou uma verdadeira academia de pilotos, e também no Circuito Mundial Misano Marco Simoncelli.

Pilotos Yamaha Racing

Outros pilotos farão parte do seleto time da Yamaha Racing na temporada 2018. Eles também buscarão levar a Yamaha ao topo do pódio, reforçando a esportividade presente no DNA da marca.

Ávido por repetir o feito de 2017, quando conquistou o Campeonato Brasileiro de Rally Baja, o paulista Rodrigo Khezan promete tirar tudo de sua Yamaha TT-R 230 para faturar o bicampeonato.

Longe da terra e acelerando ao máximo sua Yamaha nas curvas sinuosas do gelado asfalto da tradicional subida de montanha, a International Pikes Peak Hill Climb, o outro piloto oficial Yamaha Racing é Rafael Paschoalin.

Após ter ficado em segundo lugar em sua categoria, correndo com uma Yamaha MT-07, o piloto paulista buscará a vitória em 2018 da centenária competição ao guidão de uma MT-09.

Por fim, não menos importante, Jorge Negretti, a lenda viva do motociclismo brasileiro, segue como integrante da Yamaha Racing defendendo a marca em eventos e competições ao longo de 2018.

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Yamaha amplia participação nas competições e anuncia maior incentivo aos pilotos

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O ano de 2018 promete, principalmente para a Yamaha Motor do Brasil, que estará amplamente presente nas principais competições de motocicleta, sejam elas na terra ou no asfalto. Ao todo, serão 23 pilotos que defenderão o azul da Yamaha em modalidades como motovelocidade, motocross, arenacross, enduro de regularidade, enduro FIM, rally e, até mesmo, uma desafiadora e centenária subida de montanha, disputada nos Estados Unidos.

Esquentarão a cena motociclística neste ano, o envio de dois pilotos que se destacaram na Yamalube R3 Cup em 2017 para o programa Yamaha VR46 Master Camp, na Itália, e também o lançamento no Brasil do programa de incentivo a pilotos, o bLU cRU, já presente nos Estados Unidos, Europa, Ásia e outros países.

As equipes e pilotos do off road

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Para 2018, a Yamaha investirá forte no off road, com times de alto nível focados nas principais categorias e incentivando e apoiando a prática do motociclismo fora de estrada.

Yamaha Monster Energy Geração

Vencedora do Campeonato Brasileiro de Motocross pela quarta vez em 2017 na MX-1, a principal categoria da modalidade, a equipe Yamaha Monster Energy Geração se tornou uma referência no motocross nacional, sendo a equipe que mais conquistou títulos na categoria principal na última década.

Para a temporada deste ano, Carlos Campano, atual campeão Brasileiro na MX-1 promete trabalhar duro para manter sua hegemonia, buscando seu pentacampeonato Brasileiro de Motocross a bordo de uma Yamaha YZ450F. O piloto de origem espanhola também disputará mais dois campeonatos, o Espanhol de Motocross e Catarinense de Motocross.

Jean Ramos é outra grande promessa da equipe. Também correndo de YZ450F, o piloto paranaense tentará repetir o feito de 2017, buscando o tricampeonato na categoria principal do Arena Cross. Ramos disputará o Campeonato Brasileiro, o Catarinense de Motocross e, atualmente, faz pré-temporada nos Estados Unidos

Quem brigará pelo bicampeonato na MX-2 ao guidão de uma YZ250F será Fábio Santos. Além do Campeonato Brasileiro de Motocross, o piloto do interior paulista competirá no Arena Cross e no Campeonato Catarinense de Motocross.

Tido como uma das revelações do motocross nordestino, o pernambucano Tallys Nathan é o mais novo integrante da equipe Yamaha Monster Energy Geração. Correndo com uma Yamaha TT-R 230 e uma YZ250F, o jovem piloto de apenas 18 anos disputará o Campeonato Brasileiro de Motocross, o Brasil Nordeste de Motocross e o Pernambucano de Motocross.

O quinto membro a integrar a Equipe Yamaha Monster Energy Geração é Ricardo Martins. Experiente, o piloto catarinense acelerará sua Yamaha WR450F em busca de seu 5º título no Brasileiro de Rally, e vai buscar o inédito título da categoria principal no desafiador Rally dos Sertões.

Blu Cru: por um motociclismo mais azul

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Agora o Brasil também passa a contar com o bLU cRU da Yamaha, o maior programa de incentivo ao esporte dos últimos tempos no motociclismo Brasileiro. O nome bLU cRU é uma alusão ao termo “Blue Crew” que significa “Tripulação Azul”, e tem como objetivo de oferecer benefícios exclusivos aos proprietários de motocicletas Yamaha nos principais campeonatos nacionais.

Assim como acontece nos Estados Unidos, Europa e Ásia, a Yamaha Motor do Brasil busca oferecer a seus clientes um relacionamento único, aproximando-se dos pilotos que utilizam uma motocicleta Yamaha para competir, seja com intuito de diversão, de forma amadora, e até mesmo como profissional.

Para fazer parte do programa bLU cRU, basta que os pilotos participem dos campeonatos apoiados pela Yamaha Motor do Brasil em 2018 competindo com motocicletas Yamaha. Pela diversidade das várias modalidades que o programa estará presente, haverá uma regulamentação específica para cada campeonato em que a Yamaha Motor do Brasil participará com o bLU cRU.

Os campeonatos em que o bLU cRU estará presente, são:

On Road:

  • Super Bike Brasil – Yamalube R3 Cup;

Off Road:

  • Campeonato Brasileiro de Motocross;
  • Campeonato Catarinense de Motocross;
  • Campeonato Brasileiro de Enduro FIM;
  • Enduro da Independência;
  • Ibitipoca Off Road;

Os benefícios oferecidos pelo programa bLU cRU comuns a todas as modalidades é o subsídio na compra de peças e equipamentos com desconto de até 60%, apoio técnico presente nas competições e o Kit bLU cRU, composto por camisetas, guarda-chuvas, squeeze, bonés, e mochilas que serão cedidos aos pilotos.

Na Yamalube R3 Cup, os pilotos terão desconto na compra da motocicleta, podendo adquirir uma YZF R3 ano/modelo 2018 com valor de R$ 15.200,00, diretamente com a organização do campeonato Super Bike Brasil. Essa venda com valor subsidiado pelo bLU cRU está limitada a40 unidades.

Já no Campeonato Brasileiro de Motocross o destaque é a premiação, que será de até R$ 250.200,00 para pilotos privados que competirem com motocicletas Yamaha, ano/modelo igual ou superior a 2013 nas categorias: MX2; MX2 Jr; MX3; Nacional.  O valor da premiação em dinheiro será conforme sua classificação geral em cada etapa.

Outra vantagem concedida pelo programa aos pilotos que disputarem o Brasileiro de Motocross é o bLU cRU Upgrade Program. Nele, ao final do Campeonato Brasileiro de Motocross, os pilotos privados das categorias MX2; MX2 JR e/ou Nacional que terminarem o campeonato entre os 5 primeiros colocados serão incluídos na equipe satélite oficial da Yamaha Monster Energy Geração em 2019.

Será selecionado um piloto por categoria, caso haja mais de um piloto entre as 5 primeiras posições será escolhido o melhor colocado entre eles. Contudo, para ser selecionado, o piloto precisa disputar ao menos 50% das baterias de sua categoria no ano de 2018 com motocicletas Yamaha.

Já no Catarinense de Motocross, a premiação pode chegar a quatro TT-R 230 0km, enquanto que no Enduro da Independência 2018, os primeiros 50 inscritos – seguindo o regulamento que estará disponível no site do Enduro da Independência até 09/02/2018 – que competirem com motocicletas Yamaha, terão desconto de 50% na inscrição.